quarta-feira, 30 de junho de 2010

Ingressos para festival com Pixies começam a ser vendidos em julho



Os ingressos do festival Starts With You – Music & Arts Festival (SWU), que ocorre entre os dias 9 e 11 de outubro em uma fazenda em Itu, no interior de São Paulo, começam a ser vendidos a partir da 0h do dia 13 de julho pelo site www.ingressorapido.com.br, e às 8h30 do mesmo dia nas bilheterias do Estádio do Ibirapuera, em São Paulo.
A organização do festival ainda não divulgou o preço das entradas. Pixies, Incubus, Dave Matthews Band e Linkin Park são os quatro únicos confirmados de um total de 60 artistas esperados para se apresentar no SWU, que ocorrerá na Fazenda Maeda. A organização é a mesma do Maquinaria, que aconteceu nos últimos dois anos em São Paulo.
A expectativa é de receber cerca de 70 mil pessoas em cada um dos três dias do evento. O local tem um espaço de 140 mil m², cuja área de camping suporta até 8 mil barracas. Também haverá um estacionamento para 30 mil carros. Ao todo serão quatro palcos, sendo dois principais abertos, um fechado para novos artistas e uma tenda de música eletrônica.





[g1]

Velhas Virgens em Chapecó - Sábado 03/07



A banda Velhas Virgens vem à Chapecó pra mais um show da inusitada tournê do novo cd "Ninguém Beija como as Lésbicas".

Com as Velhas seu inverno vai ser quente!


Você pode comprar os ingressos em Chapecó no Posto do Guri e no Posto GT. Em Xaxim no Dolce Vittas. E em Xanxerê no Restaurante o Costelão.
Os ingressos também podem ser comprados pelo site: http://www2.blueticket.com.br/?secao=Eventos&evento=761

O show será no 14BIS Studio Bar. Que fica na Avenida Getúlio Dorneles Vargas - N, 1013N - Centro

Contato

Você pode entrar em contado com a Vitrine Underground pelo e-mail: vitrineunderground@gmail.com

Vitrine Culinária: Pastel de Palmito




Ingredientes para o recheio:

4 colheres de sopa de palmito
3 fatias de pão de forma
3 colheres de sopa de ervilhas
1 tomate sem pele picado
1 dente de alho picado
1 cebola pequena picada
1/2 xícara de água
1 ovo cozido
2 colheres de sopa de óleo para refogar
Orégano a gosto
Pimenta calabresa a gosto
Salsinha fresca a gosto

Preparo do recheio:

Refogue a cebola, o alho e o tomate sem pele.
Acrescente os outros ingredientes e adicione a água.
Mexa até o pão dissolver e engrossar o recheio.
Cozinhe o ovo em uma panela com água e uma colher de sopa de vinagre, depois pique e acrescente o recheio.

Dica: Recheie os pastéis somente quando o recheio já estiver frio!

Ingredientes para a massa:

2 xícaras de farinha de trigo
1/4 de xícara de água quente
1/4 de xícara de água fria
1 colher de sopa de gordura de coco, banha ou manteiga
Sal a gosto
1/2 litro de óleo para fritura

Preparo da massa:

Coloque em uma vasilha grande, a farinha e o sal.

Derreta a gordura de coco, banha ou manteiga, com a água quente.

Após derretido, misture com a água fria. Junte essa mistura com a farinha de trigo, amasse até obter uma massa lisa.

Enfarinhe uma superfície plana, coloque a massa e sove algumas vezes, após abra a massa com rolo até ficar bem fina.

Corte os pastéis no tamanho que você preferir e adicione o recheio. Para fechar os pastéis, passe um pouco de água nas bordas e com um garfo, vá fechando um por um.

Dica: Para obter uma massa bem fina, coloque-a em um saco plástico e leve-a à geladeira por 30 minutos antes de abrí-la com rolo.

Quando os pastéis estivem fechados e prontos para fritar, passe-os em farinha de trigo, retirando o excesso. Agora é só fritar! Eles irão ficar super crocantes!

Rendimento: A quantidade irá depender do tamanho que você escolher para os seus pastéis.

Bom apetite!

Vitrine Notícias: Led Zeppelin é processado sob acusação de plágio



O Led Zeppelin está sendo processado sob acusação de plágio. Segundo o jornal inglês “Guardian”, o cantor americano de folk Jake Holmes argumenta que é o autor da música “Dazed and confused”.
Holmes diz que o guitarrista Jimmy Page teria ouvido a música pela primeira vez em um show quando o cantor abriu para a banda anterior de Page, Yardbirds.
Holmes, que, de acordo com o jornal, é citado há décadas como o autor da canção, apresentou documentos que mostram um registro da música em 1967, ano de lançamento do primeiro álbum do cantor.
Segundo o jornal, não está claro por que Holmes esperou mais de 40 anos para começar o processo de plágio. Nas atuais circunstâncias, o cantor de 70 anos só pode pedir royalties e perdas pelos últimos três anos, o que dá algo em torno de R$ 270 mil (US$ 150 mil).

Música de Quarta-Feira

A Hora Do Trem Passar - Raul Seixas


Você tão calada e eu com medo de falar
Já não sei se é hora de partir ou de chegar
Onde eu passo agora não consigo te encontrar
Ou você já esteve aqui ou nunca vai estar

Tudo já passou, o trem passou, o barco vai
Isso é tão estranho que eu nem sei como explicar

Diga, meu amor, pois eu preciso escolher
Apagar as luzes, ficar perto de você
Ou aproveitar a solidão do amanhecer
Prá ver tudo aquilo que eu tenho que saber





http://www.youtube.com/watch?v=6jKBNO20z7g&feature=related

terça-feira, 29 de junho de 2010

Lynyrd Skynyrd



‘Lynyrd Skynyrd’ foi uma ‘homenagem’ feita por Ronnie Van Zant, Gary Rossington e Allen Collins ao professor Leonard Skinner que os perseguia por faltarem às aulas para beber e tocar rock ’n’ roll. Com uma carreira marcada por grandes sucessos e muitos acidentes, o ‘Lynyrd Skynyrd’, foi formado na Flórida quando Ronnie, Gary e Allen resolveram tocar uma mistura de country, blues e hard rock. Responsáveis pelo estilo southern rock, que fez sentido na década 70, ouvir os ‘Lynyrd Skynyrd’ é lembrar o tempo das grandes bandas de rock.
Em 1971 a banda vai para Atlanta e são descobertos por Al Kooper, que se dispôs a produzi-los, impressionado com o poder vocal de Van Zant e com uma música de Allen Collins, ‘Free Bird’, que mais tarde tornou-se um hino do grupo, clássica por unir lirismo e um furioso solo final de seis minutos com três guitarras. Tudo ia bem com a banda, até que em 1977, a caminho de um show, o avião privativo cai perto de uma floresta em Mississipi e marcaria tragicamente a história do rock, matando o vocalista Ronnie Van Zant, o guitarrista Steve Gaines e a sua irmã Cassie Gaines, que fazia 'backing vocals' para o grupo, os outros ficaram gravemente feridos.
Depois do acidente de avião, o ‘Lynyrd Skynyrd’ resumiu-se a coletâneas com gravações antigas e um disco-tributo ao vivo com uma nova formação, mas as guitarras de Allen Collins e Steve Gaines nunca mais tiveram a mesma força. A banda é um ícone nos EUA e até foi citada num diálogo no filme ‘Con Air’, quando Nicholas Cage comenta, tão sutilmente quanto um mamute em uma cristaleira, ao som da música 'Sweet Home Alabama’, que espera que o avião em que estão também não caia. A banda continua na estrada, mas mesmo lançando discos regularmente, o ‘Lynyrd Skynyrd’ é hoje apenas um nome que dá muita saudade e os fãs preferem não pensar no sonho que acabou em 1977.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Vitrine Propaganda: Sound & Vision e Needles & Pins




De 2003 a 2008 existiu em Porto Alegre a MONO, griffe pioneira na internet nacional ao produzir roupas estampadas com interpretações gráficas e pessoais para músicas, filmes e toda a cultura icônica e artística que sempre inspiraram seus criadores.
Durante esse período milhares de peças foram produzidas, a marca esteve presente em vários festivais e bazares, conquistou inúmeros clientes pelo país e fora dele e virou referência no segmento.
Depois de 5 anos, a griffe se transforma em duas novas:
a Needles & Pins e a Sound & Vision
Ambas nascem com toda a história, experiência e qualidade
acumulada durante esse período aliados a conceitos e idéias novas que já não cabiam somente na Mono.
Tanto a Needles & Pins quanto a Sound & Vision possuem camisetas bacanas e de qualidade, vale a pena dar uma conferida dos sites;

soundandvision.com.br
needlesandpins.com.br

Toy dos Beatles

O rótulo Silly Thing colaborou com Medicom Toy para realizar The Beatles 1000% Kubrick. Os quatros membros do grupo estão disponíveis: Ringo Starr, George Harrison, Paul McCartney e John Lennon em Kubrick 1000%. São bonecos de 68 cm e o conjunto completo deles custa pouco mais de 2.000 dolares.


sexta-feira, 25 de junho de 2010

Caricaturas feitas com vinho


O desenhista francês Mika utilisa o vinho e a técnica Aguada (que trabalha uma única cor) para criar suas caricaturas. Ele, que nasceu em Bordeaux, só molha seu pincel em bons vinhos da região.

Morre Pete Quaife, baixista original da banda The Kinks



Pete Quaife, baixista que foi membro do lendário THE KINKS de 1961 a 1969, faleceu na última quarta feita (o anúncio de falecimento foi ontem à noite, quinta). O músico foi o responsável pelas quatro cordas em diversos hits da banda, incluindo o megasucesso “You Really Got Me”.

A causa da morte ainda é desconhecida, contudo sabe-se que Pete sofria de insuficiência renal desde 1998.

Depois que deixou o KINKS, Pete formou uma banda, chamada COUNTRY OAK, que fazia um ótimo Country Rock. Em 1970, ele deixou a banda e desistiu do mundo da música – a única exceção foi quando, em 1990, ele tocou novamente com o KINKS na cerimônia de instodução da banda no “Rock n’ Roll Hall of Fame. Atualmente ele trabalhava como artista gráfico no Canadá.




[Classic Rock Magazine]

quinta-feira, 24 de junho de 2010

The Cure



Banda inglesa formada em 1976 em Crawley, Inglaterra, ‘The Cure’ é liderada por Robert Smith, único membro a permanecer desde a sua formação, sendo também produtor, cantor, compositor, além de tocar vários instrumentos. Nascido em Blackpool, Inglaterra, ainda criança mudou-se para a periferia da cidade de Crawley. Tendo sido expulso da escola por ser considerado uma má influência para os outros alunos, formar uma banda de rock, talvez tenha sido a única saída para o garoto tímido e considerado estranho por usar maquiagem e roupas pretas. Aos 16 anos, criou a banda ‘Easy Cure’ que seria a semente da banda ‘The Cure’, pioneira e principal divulgadora do rock que viria a ser conhecido como gótico, marcado por visual depressivo e letras idem.

Em 1978, uma demo com a música ‘Killing An Arab’ caiu nas mãos de Chris Parry, executivo da gravadora Polydor. Impressionado com a música e principalmente com a atitude estranha e original da banda, resolveu bancar a produção de um single. Embora a música não tenha chegado aos primeiros lugares nas paradas, a boa repercussão foi suficiente para que a banda pudesse gravar seu primeiro álbum, o clássico 'Three Imaginary Boys', em 1979. Nos Estados Unidos o disco foi lançado em 1980 como 'Boys Don’t cry', cuja capa não trazia nenhuma foto da banda, somente três eletrodomésticos.
Com o segundo álbum em 1980 de arranjos muito elaborados, que os caracterizariam a partir de então, a banda se torna um grande sucesso na Inglaterra e arrisca a sua primeira turnê mundial. O terceiro álbum e o quarto, marcam a fase mais sombria do 'Cure', refletem um período muito conturbado de Smith, problemas com drogas e principalmente alcoolismo. As letras são tristes de doer, mas o forte mesmo são os arranjos, em que Bob imprime toda sua depressão. Aclamados no final dos anos 80 e princípio da década seguinte, com diversos álbuns que alcançaram grande exposição e popularidade, passaram a ser negligenciados pela imprensa na segunda metade dos anos 90. Com a chegada do novo século, a banda foi reconhecida mundialmente como uma das mais influentes do rock alternativo.

Show de Paul McCartney em Londres será transmitido ao vivo pela internet



O show do ex-beatle Paul McCartney no festival britânico Hard Rock Calling, no próximo domingo (27), será transmitido ao vivo, em streaming, através do site You Tube.
A apresentação será realizada no Hyde Park, em Londres, às 20h30 no horário local (16h30, horário de Brasília). O show ficará disponível no site por um mês a partir do fim da transmissão.
A ação faz parte da campanha "Born HIV Free", que trata de crianças nascidas com o vírus da aids.
"Espero que o show ajude a espalhar nossa crença comum em um mundo onde crianças possam nascer livres do vírus HIV", declarou a primeira-dama da França, Carla Bruni-Sarkozy, também embaixadora da campanha.
O festival Hard Rock Calling começa nesta sexta (25) e vai contar ainda com apresentações de Ben Harper, Pearl Jam, Stevie Wonder, Jamiroquai, Crosby, Stills & Nash e Elvis Costello, entre outros.




[g1]

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Vídeo da Semana: Audrey Hepburn - Moon River

SALVE O CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO



Acesse o link: https://secure.avaaz.org/po/salve_codigo_florestal/?fp

Jimmy Page visita quadra da Mangueira no Rio de Janeiro

Jimmy Page, lendário guitarrista da banda britânica Led Zeppelin, visita a quadra da Mangueira ao lado do músico Ivo Meirelles. Page, que não quis falar com a imprensa, deve visitar ainda outras escolas de samba cariocas. Ele fica no Rio até a próxima segunda-feira (28).
De acordo com Ivo Meirelles, Page deve gravar a bateria da Mangueira em pelo menos uma música de um futuro álbum. "Ele volta ao Brasil em setembro para gravar com nossos músicos", disse Meirelles.






[Fotos: Bernardo Tabak / G1]

terça-feira, 22 de junho de 2010

Black Crowes comemora 20 anos de carreira com álbum acústico



A banda norte-americana Black Crowes vai lançar um álbum duplo acústico em comemoração aos 20 anos de carreira. As informações são do site do semanário musical britânico "New Musical Express".
"Croweology" chegará às lojas dos Estados Unidos no dia 3 de agosto e vai trazer novos arranjos para alguns de seus maiores sucessos. Outra boa notícia para os fãs é que o CD será vendido pelo preço de um álbum simples — o segundo disco será uma espécie de bônus de agradecimento aos fãs.
Logo após o lançamento, os Black Crowes iniciam uma turnê batizada de Say Goodnight To The Bad Guys (algo como "Diga Boa Noite Aos Gatotos Maus"), em referência à parada por tempo indeterminado já planejada pelos integrantes do grupo.
"Com um sorriso tão largo que permite contar meus dentes e com um coração transbordando de amor, ofereço um humilde e simples obrigado", declarou o vocalista Chris Robinson em um comunicado.




[g1]

Ronnie Wood



Quando ele era criança, seus desenhos foram mostrados em um programa de televisão da BBC, e ele ganhou uma das competições do programa, uma conquista que ele se refere como seu ‘despertar para a arte’. Grande fã dos pintores impressionistas, nos seus tempos de escola, foi inspirado por Caravaggio, Velázquez e Rembrandt. Todas as primeiras influências ainda estão lá, mas ele tentou uma forma diferente de pintura, uma forma expressionista. Gosta de pintar seus cavalos e quando viaja a Londres frequenta a ‘Royal Opera House’ e captura os movimentos das bailarinas em telas coloridas. Esse é o lado que quase ninguém conhece de Ronnie Wood, o de pintor, e o seu talento para visualizar o mundo deslumbrante da música que o rodeia e documentar os músicos com quem ele toca em retratos de ação vibrante. Sabemos mais do seu trabalho como cantor, guitarrista e compositor com os ‘Rolling Stones’ de quem é membro desde 1976. É conhecido também como ex-integrante do grupo ‘The Faces’, mas sua carreira começou em 1964 com os ‘The Birds’.
No final dos anos 60 ele passou a ser integrante da banda ‘The Creation’ entrando depois para o ‘Jeff Beck Group’, banda que também incluiu, um então desconhecido, Rod Stewart nos vocais. Ronnie Wood entrou para os Stones em 1975, quando Keith Richards e Mick Jagger usaram vários guitarristas para tocarem de graça na gravação do álbum ‘Black and blue’ a pretexto de estarem sendo testados. Sua entrada para a banda deveria ter acontecido em 1969 quando o fundador Brian Jones foi expulso pelo uso excessivo de drogas, mas havia dois concorrentes de peso, Eric Clapton e Jeff Beck, que desistiram. Quando saiu do ‘The Faces’ para os Stones, Ron sentiu a diferença entre uma banda desorganizada e uma com estrutura empresarial. Em 2006, no show dos ‘Rolling Stones’ no Rio de Janeiro, Ronald David ‘Ronnie’ Wood conta, em sua autobiografia, que ao ver a multidão de 2 milhões de pessoas, percebeu como tinha chegado longe desde seu nascimento em uma casa pobre em Hillingdon, Londres. De uma família de ‘ciganos da água’, às vezes também chamados de ‘bargees’ por trabalharem como operadores da barca no canal fluvial, a geração de Wood foi a primeira da família a nascer em terra firme. Seus dois irmãos mais velhos, Art e Ted, foram artistas gráficos, bem como músicos. Ted Wood morreu em 2004 e Art Wood em 2006.
Convencido por Mick Jagger, amigos e familiares, Wood, já se internou incontáveis vezes em clínicas de reabilitação. Ele hoje preza a lucidez, mas ficou muitos anos mergulhado nas drogas, do álcool à heroína e ao freebase, uma forma muito pura de cocaína, apresentada pelo saxofonista dos Stones, Bobby Keys. Ele conta em seu livro sobre esses dias regados a álcool, cocaína e sexo e da ocasião em que Keith Richards a quem ele se refere como ‘senhora czar anti-droga’ para ajudá-lo a ficar sóbrio, tentou fazer isso com uma faca e uma pistola. A luta já é antiga. A autobiografia revela ainda a experiência musical e pessoal e do contacto que teve com personalidades como Jimi Hendix e Elton John a quem chama ‘narcisista insuportável’. E adianta pormenores sobre o romance com a ex-mulher de George Harrison, Patti Boyd, que o trocou por Eric Clapton, e de Jo Howard, a companheira em 23 anos que trocou recentemente por uma relação com a jovem russa Ekaterina Ivanova, 40 anos mais nova que ele. Sobre os ‘Rolling Stones’, Ron Wood diz que não teria existido como banda se não fosse o chato Keith Richards a enfrentar o megalômano vocalista: o Mick Jagger é fantástico, mas sem o Keith não haveria banda.

Pac-Man vai virar desenho (de novo)



Se você achava que nada poderia superar aquela homenagem do Google aos 30 anos de Pac-Man, segure-se na cadeira. Ao que tudo indica, parece que a bolinha amarela e faminta vai ganhar um desenho animado – em 3D! – só para ela. Na história, o Pac-Man seria o adolescente mais cool do colégio, cuja missão é salvar o mundo de fantasmas mal-intencionados – mas veja bem, só os maus: no desenho, os monstrinhos coloridos que o perseguem – a saber, Blinky, Pinky, Inky e Clyde – viram melhores amigos do herói. Ousado!
Em uma entrevista coletiva durante a E3, o CEO da Marvel, Avi Arad – que parece ser a pessoa mais animada com a ideia - anunciou o desenho seria uma “oportunidade única de contar uma aventura que também é bastante humana”. Hum.
De qualquer maneira, com certeza o novo desenho vai ser beeem diferente das primeiras aventuras do Pac-Man, que tinha esposa, filhinhos e oprimia todos os fantasmas nada camaradas de Pac-Land.

[variety.com]

domingo, 20 de junho de 2010

The Yardbirds



Nos anos 60, na Inglaterra, o rhythm & blues estava dando os seus primeiros passos e dezenas de grupinhos musicais de garagem estavam surgindo, dentre eles John Mayall e os Rolling Stones. A cena musical inglesa girava em torno do Clube Crawdaddy, um clube localizado no subúrbio de Richmond, onde a banda ‘The Rolling Stones’ tocava todo domingo desde 1962, atraindo jovens de várias camadas sociais, entre eles Paul Samwell-Smith (baixo), que com Tony Topham de 15 anos (guitarra), Chris Dreja (guitarra) e Keith Relf (vocais), e até aparecer Jim McMarty não tinha ninguém na bateria, formavam o ‘Metropoliton Blues Quartet’, um quarteto acústico que tocava o blues rural de Robert Johnson e afins.

Ao ouvirem os ‘Rolling Stones’, passaram para instrumentos elétricos. E foi esse grupo que o sr. Gomelski contratou para ocupar o palco do ‘Crawdaddy Club’ no lugar dos ‘Stones’ quando estes assinaram contrato com uma gravadora chamada Decca Tapes e lançaram o primeiro compacto em vinil. Só que, antes do ‘Metropoliton Blues Quartet’ aceitar o convite especial, duas modificações aconteceram de imediato: Eric Clapton substituiu Tony Topham na guitarra solo e a banda passou a se chamar ‘The Yardbirds’ (os pássaros cativos), nome inspirado no título de uma música do jazzista Charlie Parker. A letra dessa canção falava dos vagabundos que viajavam nos trens, no sul dos Estados Unidos.

Tocavam material de seus mestres negros americanos Bo Didley, Willie Dixon, Muddy Waters, Chuck Berry, Buddy Guy e Kimmy Reed, e Eric Clapton logo passou a ser aclamado por seu estilo improvisador, que lhe rendeu o apelido de ‘slowhand’. No mesmo ano em que lançaram seu primeiro compacto, ‘I Wish You Would’ (1964), excursionaram e gravaram com Sonny Boy Williamsom. Pouco a pouco, o grupo se encaminhava na direção do pop e Eric Clapton não gostou nada do tom comercial que começava a ser dado ao som do grupo. Em protesto, saiu da banda, e se juntou a ‘John Mayall & Bluesbrakers’, substituindo Roger Dean. Jimmy Page foi convidado para preencher a vaga, mas acabou recomendando Jeff Beck.
O primeiro LP, ‘Five Live Yardbirds’ de 1965, ainda contou com a participação de Clapton. O disco seguinte trazia Jeff Beck cantando em ‘Nazz Are Blue’. Em 1966, Paul Samwell-Smiths resolveu sair e Jimmy Page foi novamente convidado. Os ‘Yardbirds’ agora tinham os dois guitarristas mais criativos: Jimmy Page e Jeff Beck. Jimmy Page não só era um excelente músico como também contava com apoio e respeito de gente como Eric Clapton e John Mayall e larga experiência em estúdios. Jeff Beck, responsável pela introdução de elementos como a slide guitar, o fuzz, efeitos de feedback, além de suas famosas performances em que tocava sua guitarra com uma só mão, e a outra colocava em cima da cabeça, sendo um dos primeiros músicos num grupo a popularizar o guitarrista-showman. Uma revista chegou a afirmar que Jimi Hendrix observara Jeff, mostrando interesse por essa técnica em particular.

Na última fase e o período mais duradouro da banda, foi lançado um álbum histórico ‘The Yardbirds’ (1968), que marcou o fim definitivo da banda com a saida de Page que alegou cansaço do trabalho em estúdio, e Jefff Beck foi o próximo a sair da banda. Foi nessa ocasião que Keith Relf e Jim McCarty, mais a irmã de Relf, Jane, Louis Cennamo e John Hawken (ex-Nashville Teens) resolveram formar uma banda totalmente diferente, uma banda com um som mais acústico com misturas de folk, art-rock, e com características progressivas que recebeu o nome de ‘Renaissance’. Outros grandes grupos também tiveram influências dos Yardbirds, dentre eles ‘Cream’, ‘Strawbs’ e ‘Led Zeppelin’.
Chris Dreja, que pretendia com Jimmy Page formar o ‘New Yardbirds’, resolveu tentar uma nova carreira em fotografia. Um de deus trabalhos foram as fotos de capa do primeiro álbum do ‘Led Zeppelin’ (que chegou a usar o nome New Yardbirds em seus primeiros shows). Keith Relf morreu em maio de 1976 eletrocutado pela guitarra. Paul Samwell-Smith assessorou a carreira de Cat Stevens. Somente na década de oitenta a critica especializada voltaria a refletir e conceder a devida importância que ‘The Yardbirds’ merece, ofuscados em parte, pelas incríveis carreiras de seus guitarristas Eric Clapton, Jeff Beck e Jimmy Page.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Brincadeira com capas de discos






Dave Grohl



Além de multinstrumentista, Dave Grohl é uma das figuras consideradas “a cara do rock n’ roll” desse e dos últimos tempos.

Desde os dezesseis anos Grohl já chamava atenção. O prodígio começou a carreira de baterista em 1980 na banda Scream. Um pouco mais tarde, o garoto descobriu que não era ninguém menos do que o baterista que o Nirvana precisava. Apesar dos problemas vivenciados na banda que liderou o movimento grunge na década de 1990, Dave foi um dos destaques que fizeram de Kurt Cobain e sua música, uma das bandas mais respeitadas do mundo.
Com a morte de Cobain e o fim do Nirvana, Dave tratou logo de montar outra banda. E foi gravando fitas com músicas em que ele próprio compunha e tocava todos os instrumentos, que ele chamou a atenção das gravadoras que apostaram em seu sucesso e incentivaram a formação do Foo Fighters, que diga-se de passagem, é uma das bandas mais respeitadas da atualidade.

Somente em prêmios, Dave e a trupe do Foo Fighters já faturaram como melhor Banda do Ano do Classic Rock Roll Of Honour, onde concorriam com pesos pesados – Def Leppard, Whitesnake, Kiss e outros; levaram o título do Grammy como melhor álbum do rock, e até a cidade de Warren (onde Dave nasceu), no Estado de Ohio, norte dos Estados Unidos, resolveram trocar o nome da Market Alley para Dave Grohl Alley, numa justa homenagem ao filho mais ilustre.

E para quem pensa que ter duas renomadas bandas no currículo já basta, para Grohl sempre foi diferente. Enquanto se ocupa no Foo Fighters, o músico movimenta projetos paralelos. Em 2002 Dave participou do CD "Songs For The Deaf" da banda Queens of the Stone Age tocando bateria e fazendo alguns shows. Ele também participou do filme "Tenacious D, a palheta do Destino" e no clipe "Tribute" da banda Tenacious D, formada por Jack Black e Kyle Gass, fazendo o papel do demônio no filme, além de participar como baterista de todo o álbum The Pick of Destiny.
Em 2004, ele lançou o Probot, projeto que reuniu grandes nomes do metal e ídolos de Dave Grohl, como Lemmy (Motörhead), Max Cavalera (Sepultura, Soulfly), Cronos (Venom) entre outros para gravar um álbum com onze faixas, lançado pela Southern Lord Records.

No ano passado, junto com John Paul Jones (Led Zeppelin) e Josh Homme (Queens of the Stone Age), Grohl formou a banda Them Crooked Vultures, na qual ele toca bateria.

Para comprovar a competência do rapaz, Dave já foi convidado para tocar com os músicos mais importantes do mundo, sendo em shows ou participações em programas, dentre eles: Bruce Springsteen, Chris Martin, David Bowie, Eagles of Death Metal, Eddie Vedder, Gnarls Barkley, Jack White, Jimmy Page, John Paul Jones, Juliette Lewis, Lars Ulrich, Lemmy Kilmister, Paul McCartney, Peter Frampton, Queen, Rush, Queens of the Stone Age, Red Hot Chili Peppers, R.E.M, Serj Tankian, Tenacious D, The Prodigy, Tom Petty & The Heartbreakers, Max Cavalera, dentre outros.

Quando questionado sobre direitos autorais sobre as músicas do Nirvana, Dave simplesmente responde: “a banda acabou e para sempre aquela música vai estar lá. Em alguns momentos pouco me importa quem controla a caixa registradora. Eu vou sempre ser o cara que tocou bateria naquela banda, e para mim isso é mais importante do que controle, poder, dinheiro ou o que quer que seja”, declarou o modesto rapaz em entrevista para MTV. Tanto glamour combinado com ‘humildade’ nos leva a crer que Dave não precisa se envolver em escândalos, nem criar polêmica no caso Kurt Cobain, muito menos exigir dinheiro para se tornar reconhecido. Tanta competência pode ser facilmente notada em seus discos.

Seja como baterista, vocalista ou guitarrista, Dave Grohl sustenta-se como um grande nome do rock n’ roll e prova que se não fosse para música, talvez não teria nascido para outra coisa.

Vitrine Musical: Jimi Joe



Jimi Joe está de volta à estrada com seu trabalho solo. Integrante das bandas de Wander Wildner e Os The Darma Lóvers, Jimi tem suas próprias canções num trabalho de compositor e intérprete que já se estende por mais de 30 anos.
Além de músico, Jimi é jornalista, radialista e tradutor de vários livros. No repertório dessa nova investida, canções do disco Saudade do Futuro, lançado em 2005 pela Pineapple Records, com produção de Astronauta Pingüim, e também material composto por Jimi para outras bandas das quais fez ou faz parte como Atahualpa Y Us Panquis e Justine.
Para ouvir ou baixar as músicas do CD 'Saudade do Futuro' basta acessar o TravaVirtual do Jimi Joe.

http://tramavirtual.uol.com.br/jimi_joe

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Pixies anunciam show no Brasil




O grupo de rock alternativo norte-americano Pixies anunciou nesta quarta-feira (16) em sua página oficial no Facebook que vai se apresentar no Brasil em outubro.
Segundo o comunicado, que foi replicado na conta da banda no Twitter, o show acontecerá dia 11, em Itu, no interior de São Paulo.
No mesmo período e local deve acontecer uma versão nacional do famoso festival Woodstock.

Na semana passada, a banda já tinha utilizado do mesmo recurso para informar da sua apresentação no dia 9 de outubro em Santiago, capital do Chile.






[g1]

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Velhas Virgens em Chapecó 03/07



A banda Velhas Virgens vem à Chapecó pra mais um show da inusitada tournê do novo cd "Ninguém Beija como as Lésbicas".

Com as Velhas seu inverno vai ser quente!




O show será no 14BIS Studio Bar. Mais informações em breve.

Elvis Presley Cover




O show será neste Sábado(19/06) no Alles Bier em Francisco Beltrão/PR


Sergio Queiroz é cover profissional hã vários anos com centenas de apresentação no Brasil e exterior. Usa em suas apresentações, verdadeiras réplicas importadas dos EUA, jóias, anéis, jumpsuits, (macacões) usadas por Elvis ao longo da sua carreira.
Sérgio possui um timbre privilegiado de voz, em que se assemelha muito ao Rei do Rock. Com seu poderio vocal, é um dos únicos covers do mundo que consegue cantar no 'mesmo tom' que Elvis interpretava.

Os ingressos antecipados estão sendo vendidos à R$15,00 em Beltrão na Farmácia Avenida e no Alles Bier.
O Alles Bier fica na Av Júlio Assis Cavalheiro, em frente a UNIPAR

Motorocker em Chapecó dia 19/06



A banda Motorocker que surgiu em 1993 e inicialmente consagrou-se aqui no sul do Brasil como banda-tributo ao AC/DC, cativando fãs, atraídos pela performance no palco e pela qualidade e fidelidade ao som original.
Em 1996, quando o AC/DC tocou no Brasil os integrantes do Motorocker encontraram-se com Brian Johnson, Angus e Malcolm Young, que mostraram-se impressionados com a qualidade e fidelidade do som da banda. Também declararam que havia sido a melhor banda-tributo que ouviram até então.
E agora é a vez da galera das regiões Oeste/SC, Sudoeste/PR e Noroeste/RS terem a oportunidade de conferir a apresentação da banda. O Motorocker fará um show no 14BIS Studio Bar.


O 14BIS fica na Avenida Getúlio Dorneles Vargas - N, 1013N - Centro - Chapecó - SC


Ingressos: http://www2.blueticket.com.br/?secao=Eventos&local=116

Vitrine Musical: Garotas Suecas



Os Garotas Suecas não são de nenhum lugar. Cinco garotos e uma garota que estão deslocados de seu local de nascimento pela música. Os Rolling Stones são daqui, Fela Kuti é daqui, Aretha Franklin é daqui e Os Mutantes são de mais longe do que aparentam ser. Livres para circular em qualquer espaço ou tempo, os Garotas Suecas não são de nenhuma época. Jorge Ben é contemporâneo, Sly e a família Stone são contemporâneos. Qualquer entidade futura será nossa contemporânea e nada virá do passado. Os Garotas suecas são daqui e são já. Garotas Suecas é um banda rock que mistura psicodelia, garagem e soul.
Venceram o prêmio de "Aposta MTV" no VMB 2008.

Para conhecer as músicas da banda acesse a página do Garotas Suecas no TramaVirtual http://tramavirtual.uol.com.br/garotas_suecas

Buffalo Springfield


Além dos ‘The Byrds’ e ‘The Band’, nenhuma outra banda americana teve grande impacto sobre o folk-rock e o country-rock como o som do rock californiano de ‘Buffalo Springfield’. A formação do grupo é uma lenda: em um congestionamento na Sunset Boulevard em Los Angeles, Stephen Stills e Richie Furay que eram vocalistas no grupo ‘The New Choctawquins’ e atuavam também no ‘The Au Go Go Singers’, avistaram um carro fúnebre que Stills tinha certeza que pertencia a Neil Young, um canadense líder da banda ‘Neil Young & The Squires’ que ele tinha conhecido tempos atrás em uma excursão pelo Canadá. No carro fúnebre iam como passageiros o baixista canadense Bruce Palmer e o baterista Dewey Martin. Do encontro nasceu o grupo que foi provisoriamente batizado de ‘The Herd’, depois ‘Buffalo Springfield’, adotado após coagirem uma banda que tinha o mesmo nome. Stephen Stills seria um dos guitarristas-solos, tecladista e vocalista; Neil Young seria o segundo solista, tecladista, vocalista, além de tocar gaita; Richie Furay ficaria com a guitarra-ritmo; Bruce Palmer seria o baixista e Dewey Martin, o baterista.
O grupo estreou ao vivo, no 'Orange County Fair Grounds', em San Bernardino, abrindo para os Byrds. Após conseguirem alguma reputação começaram a procurar uma gravadora e acabaram fechando contrato com a Atlantic Records. Lançaram o primeiro single, 'Nowadays Clancy Can’t Even Sing', canção de Young na voz de Furay, que conseguiu apenas o 110º lugar na parada. O motivo do fracasso é a inclusão da palavra 'damn'. Gravaram mais músicas que nunca foram lançadas. É lançado um segundo single, 'Burned', escrita por Neil Young, que também fracassa. Logo em seguida, Stephen Stills, após assistir uma repressão policial contra jovens, escreve o maior clássico da banda, 'For What It’s Worth', rapidamente gravada. Enquanto gravavam o primeiro disco, abriam shows dos Rolling Stones no 'Hollywood Bowl'. ‘Buffalo Springfield’, não foi muito longe, existiu um pouco mais de dois anos, entre 1967 e 1968 e com três discos notáveis. O grupo teve três compositores talentosos: Stills, Young e Furay, mas eles também eram temperamentais e tinham os egos inflados o que provocava conflitos constantes devido a discordâncias musicais e ideológicas, especialmente entre Stills e Young.
A estréia com o primeiro álbum ‘Buffalo Springfield’ foi um fracasso por causa da péssima produção realizada pelos empresários. O segundo álbum, ‘Buffalo Springfield Again’, de 1967, mostrou um folk rock politizado e interiorano com o violão folk característico. Com esse álbum, a impressão que se tinha é que o sucesso seria o ápice para um trabalho bem feito de uma banda cujos integrantes viviam em harmonia, mas o que se via nos palcos era o contrário: empurrões e guitarras voando em direção ao companheiro, vaias desaprovadoras do público e o fracasso comercial. O grupo se reorganizou várias vezes até se separar definitivamente em 1968. O último álbum mostra claramente o grupo fragmentando. As tensões pessoais e brigas levaram a uma cisão inevitável, começando com a saída de Bruce Palmer para carreira solo. Ele viria a se reunir com Stephen Stills em ‘Crosby, Stills, & Nash’. Boatos de uma volta do 'Buffalo Springfield' circularam durante anos, mas nunca se materializou. Apesar da história conturbada e de nunca ter chegado ao topo, a importância do ‘Buffalo Springfield’ para o rock é inestimável, tanto que entraram para o ‘Rock’n’Roll Hall of Fame’ em 1997 pela sua qualidade. Uma das mais importantes bandas dos anos 60 e precursora do folk rock ‘Buffalo Springfield’ não serviu apenas de trampolim para os talentosos Neil Young, Stephen Stills e Richie Furay.

domingo, 13 de junho de 2010

Vitrine Notícias: Red Hot Chili Peppers deve gravar novo álbum em julho


O décimo álbum do grupo Red Hot Chili Peppers deve começar a ser gravado em julho de 2010. Segundo o baterista Chad Smith, em breve a banda norte-americana deve entrar em estúdio com a ajuda do produtor Rick Rubin, que já participou dos álbuns do grupo.

Em entrevista para o site Music Radar, o baterista Chad Smith revelou algumas novidades sobre o próximo trabalho.

- Temos aproximadamente umas 20 músicas. A produção das faixas talvez demore um pouco; elas devem ficar prontas para a gente gravar em julho.

Sobre a saída do colega John Frusciante da banda, Smith diz que não guarda mágoas.

- Ficamos tristes com a partida de John, mas ele tinha que respeitar as suas vontades e seguir seu caminho.

O integrante ainda comenta sobre o novo guitarrista Josh Klinghoffer.

- Josh tem uma força criativa enorme. Ele vai compor, cantar e tocar teclados. Estamos muito animados em poder contar com ele.

sábado, 12 de junho de 2010

Dia dos namorados!



"Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;

É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;

É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade..."

Sonêto 11 de Luiz Vaz de Camões





Um feliz dia dos namorados pra todo mundo.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Caetano e Mutantes estão em exposição de capas de disco

O centro cultural da Espanha em Miami recebe a partir deste sábado (12) uma exposição com mais de 500 capas de discos de rock e pop latino-americanos que deixaram marcas, entre eles obras de Caetano, Secos & Molhados e Os Mutantes.
As 519 capas da exposição foram selecionadas pela revista e ateliê de desenho gráfico "Zona de Obras," que revisou mais de nove mil discos de pop rock latino.
Entre as capas expostas, a Zona de Obras destaca a fachada de discos dos Os Mutantes, Secos & Molhados e Caetano, no Brasil; Los Jaivas e Aguaturbia, no Chile, e Totem e Psiglo, do Uruguai.
A revista reconhece que, de certo modo, a exposição destes álbuns de rock, históricos e contemporâneos, é um olhar nostálgico e uma homenagem ao mesmo tempo ao disco, "a sua condição de ser escutado, admirado e tocado".
A exposição segue até o dia 19 de junho.





[g1]

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Iron Maiden lança novo disco em agosto




O Iron Maiden anunciou nesta semana a data de lançamento de seu 15º álbum de estúdio: o disco The Final Frontier chega às lojas do mundo todo no dia 16 de agosto (na América do Norte, no dia seguinte), com dez faixas inéditas. "El Dorado", a segunda música da tracklist, está disponível para download gratuito no site oficial da banda.[http://www.ironmaiden.com/]
A arte da capa, foi criada por Melvyn Grant, ilustrador responsável pelas capas dos discos Fear of the Dark (1992), Virtual XI (1998) e Death on the Road (2005).






[fonte: rollingstone]

quarta-feira, 9 de junho de 2010

The Doors




Contra os padrões musicais dos anos 60, ousada e irreverente surgiu a banda ‘The Doors’, uma banda que nem baixista tinha, misturando poesia surreal, morte, misticismo, bateria e teclados jazzísticos, guitarras flamencas e é claro, o mito Jim Morrison. James Douglas Morrison era filho do almirante George Stephen Morrison e sua mulher Clara Clark Morrison, ambos funcionários da marinha americana. Eram conservadores e rigorosos, todavia Jim acabou por tomar caminhos opostos. Morrison nasceu em 1943, na Florida e desde pequeno, gostava de ler Kafka e Nietzsche. Um acontecimento marcou sua infância: Jim estava viajando com família, quando passou por um carro acidentado na beira da estrada, vendo o espírito de um velho índio xamã que o acompanhou por toda a sua vida. Os pais negam que tal incidente ocorreu. Real ou imaginário, o incidente marcou-o profundamente, e ele fez repetidas referências a esse fato nas suas canções, poemas e entrevistas.
Depois de estudar psicologia na Florida, decidiu tentar a faculdade de cinema onde conheceu Ray Manzarek já um tecladista de formação clássica com quem Jim descobriu sua paixão por blues e jazz, e resolveu mostrar algumas de suas poesias. Impressionado, Ray convidou Morrison para uma nova banda. O nome, escolhido por Jim, veio de um verso do poeta inglês William Blake: 'Quando as portas da percepção forem abertas, o homem verá as coisas como elas realmente são: infinitas'. A dupla conheceu o baterista John Densmore em uma palestra de um guru indiano. John sentiu na dupla algo diferente, e resolveu então juntar-se aos ‘Doors’.

Fazendo uma combinação de piano, bateria e poesia, conseguem o primeiro contrato, desde que contratassem um guitarrista. Entra em cena Robbie Krieger, amigo de Densmore nas meditações transcendentais. Robbie havia sido rejeitado por várias outras bandas por seu estilo de jazz e flamenco. Mas foi justamente por isso que o fez entrar na banda. Perdem o contrato e começam a tocar pela California. Nos palcos, Jim se transformava, deixava a timidez e a fragilidade de lado para tornar-se sensual e incendiário, criando a eterna fama de sex-symbol. Logo ele, que queria ser visto como um artista sério. Passam o ano de 65 sem nada gravarem.

No final de 66, iniciam uma série de apresentações no lendário bar ‘Whisky A Go-Go’, provocando impacto na grande mídia o que levou os meninos para o estúdio, onde registraram as canções do primeiro disco. No começo de 67 sai 'The Doors' acompanhado do single 'Break On Through' que vinha com um vídeo promocional, ancestral do vídeo clipe. O primeiro disco é um clássico, umas das estréias mais importantes da história do rock'n'roll. 'Break On Though' é uma grande canção, que mostra o vigor vocal de Morrison. O disco ainda trazia, entre grandes clássicos, a poderosa 'Light My Fire' com seu teclado mágico. "The End" fecha o disco com splendor, com versos intrigantes e um arranjo épico, onze minutos de desespero e poesia.

O segundo disco sai em 67, com bela capa e um conteúdo musical ainda melhor. Com o sucesso, Morrison adotou o traje de couro característico e assumiu a identidade de ‘Lizard King’ ('Rei Lagarto'). Neste mesmo ano, em um show da banda em Connecticut, Jim se irrita com um policial que o havia empurrado, fazendo um violento discurso contra o sistema policial. A polícia se aproximou do palco e o cantor não parou com o discurso. Até que um oficial subiu no palco e foi atingido no rosto pelo microfone do vocalista. Obviamente, os outros policiais subiram e o prenderam. Jim já bebia em doses cavalares desde os primeiros ensaios dos ‘Doors’ e dizia que o álcool era um ‘hábito integrado à cultura americana’. Morrison começou a se revoltar e a ficar indignado com a idolatria do público e a megalomania dos shows. Desiludido com a platéia que pedia 'Light My Fire', foi até o microfone e, quando todos se silenciaram, recitou 'Celebration Of Lizard', agradeceu e se retirou. Apanhado se surpresa, o público deixou que ele se fosse, sem vaiar ou aplaudir.

Em 69 pouco antes do lançamento de mais um disco, havia ocorrido um célebre incidente em Miami, devido a acusação de atentado ao pudor contra Morrison. Não se sabe exatamente o que aconteceu, mas das fotos existentes daquele show, nenhuma mostra Jim se desnudando ou fazendo gestos obcenos, conforme a acusação da polícia, mas as conseqüências foram grandes: todos os shows agendados foram cancelados, e os moralistas e conservadores os criticavam. Todos os shows dos Doors eram polêmicos e acidentados. Ainda no final deste ano, Jim foi preso por bebedeira e desordem, provocando um tumulto em um vôo. Em 70, depois de muita pressão da gravadora, lançam o sensacional 'Absolutely Live', gravado no Madison Square Garden, em Nova York, os Doors estavam novamente de bem com o público e com a crítica. Nessa época, Jim queria sair do mundo da música, para se dedicar inteiramente à literatura e cinema, suas grandes paixões. Bebia ainda mais. Deixou a barba crescer e a barriga se tornar saliente, detestava a fama de sex-symbol.

Os Doors, no entanto, decidem gravar um último álbum. Um álbum de blues. 'LA Woman', lançado em 71. Continha mais alguns clássicos, como a faixa-título e a linda 'Riders On The Storm'. O último show da banda ocorre em dezembro de 70, em New Orleans onde Jim anuncia sua saída do mundo da música. Enquanto 'LA Woman' recebia ótimas críticas, Jim muda-se para Paris com sua namorada de longa data, Pamela, para se dedicar ao cinema. Em 3 de julho, o cantor é encontrado morto pela namorada na banheira de um hotel de Paris, vítima de um ataque cardíaco fulminante. A morte não foi divulgada imediatamente, e sim só no dia 9 de julho, para evitar uma cerimônia circense no sepultamento, como havia ocorrido com Janis Joplin e Jimi Hendrix.

Cada vez mais são levantadas suspeitas sobre se Jim Morrison realmente faleceu. Não se sabe, por exemplo, por que as autoridades americanas e francesas não tinham registro de sua presença na França naquele momento. Se eles tinham uma casa alugada, por que estavam num hotel? Por que Pamela nunca falou no assunto? Por que não foi feita autópsia, usual em casos como esse na França? Por que os integrantes da banda não puderam ver o corpo? John inclusive afirmou que o caixão era pequeno demais para o corpo de Jim. Depois da morte de Jim, os Doors gravaram mais dois discos de estúdio, os anêmicos 'Others Voices' e 'Full Circle'. Em 1991, foi lançado o filme 'The Doors', com direção de Oliver Stone, com Val Kilmer vivendo o lendário vocalista. O ótimo filme mostrou os ‘Doors’ às novas gerações, aumentando ainda mais o culto. A magia permanece eterna.




[revista musical]

terça-feira, 8 de junho de 2010

Vitrine Notícias: Os Replicantes lançam novo disco



Dizem que quem tem um disco dos Ramones ou do AC/DC tem todos. Pura intriga da oposição, claro – mas, nessa brincadeira, o mesmo pode ser dito dos Replicantes. A decana banda gaúcha acaba de lançar um novo trabalho fazendo exatamente aquilo que sempre fez: punk rock. O que, a exemplos dos próprios Ramones e do AC/DC, consegue posicioná-la entre coerentes e originais quase 30 anos desde sua fundação.

Eles mesmos, de propósito ou não, ironizam o fato de continuarem a misturar Sex Pistols, Dead Kennedys e Bad Religion nomeando seu novo álbum como Os Replicantes 2010. É como se dissessem: "Ei, quem mais poderia fazer isso nessa década que começou com filhinhos de papai blasés e de cabelos lambidos e termina agora com mancebos de classe média vestindo calças justas verde limão?".

Mas a versão oficial é bem mais simples e direta, como esclarece o baixista e fundador do grupo Heron Heinz, 53 anos.

– É só o que sabemos fazer, não tem jeito. E nem tentamos ser diferentes.

Irônico notar que, não tentando soar diferentes ou modernos, os Replicantes pareçam tão únicos. As guitarras estridentes de Cláudio Heinz, a bateria seca de Cléber Andrade e os vocais furiosos e abnegados de Julia Barth ("como cantora, sou uma ótima atriz", afirma) só encontram paralelo neles mesmos. E não apenas no que toca à sonoridade, mas também às letras.

Ingênuas e contestadoras como a boa poesia punk deve ser, elas gritam contra o tal do sistema (Terrorismo Sem Bomba, Alguém Explica?) e as instituições (Maria Lacerda, Rock Star), mas também fazem alertas ecológicos (Chore Meu Bem) e discutem a vida virtual (Second Life).

– Não existe tempo para tu deixar de ser rebelde, para parar de se rebelar contra as coisas. A gurizada tem que ser crítica, não pode se abraçar ao que está aí sem questionar – completa Heron.

Ainda que composto e testado quase todo em 2008, nas excursões que também serviram de laboratório para consolidar Julia como a nova vocalista no lugar de Wander Wildner, o disco só foi finalizado nos estúdios da Marquise 51 no final do ano passado. E não foi por excesso de polimento, já que as 13 faixas são tão cruas e sujas como se gravadas na década de 1980.

Com a época de nascimento dos Replicantes, aliás, Heron não costuma lamentar muito:

– Fizemos o que tinha que ser feito sem nunca nos trair, acho que isso foi importante. O que só acho que era melhor antes é que parecia haver mais lugares para tocar.

Para amenizar o problema, o grupo vai ao Beco, um dos atuais e mais atuantes espaços para shows de rock na Capital, lançar oficialmente o disco, no dia 15 de julho. Até lá, viaja pelo interior do Rio Grande do Sul, levando a bandeira da resistência para onde forem chamados, como explicam na "carta de intenções" De Sul a Norte: "Não tem versão nem verso forte, tem é muito punk rock pra tocar de sul a norte".


por Gustavo Brigatti [Zero Hora]

Vitrine Musical: She & Him




She & Him é uma banda folk americana de indie pop constituida por Zooey Deschanel e Matt Ward. Os dois foram apresentados pelo diretor Martin Hynes, em 2007, nos sets de gravação de “The Go-Getter”. Hynes sugeriu que o casal fizesse um número musical para os créditos do filme. Solicitação aceita, Deschanel e Ward gravaram um dueto para a música "When I Get to the Border".
A sintonia foi tanta que eles decidiram continuar. Foi assim que, em 2008, nasceu She & Him. Dona de uma voz doce e marcante, Zooey assume os vocais, toca piano e banjo, enquanto Ward, além de produzir a dupla, faz back vocal e toca violão.
She & Him trás conforto para os ouvidos, a sonoridade do anos 60 e 70 tornam as músicas encantadoras.


Você pode ouvir algumas das músicas no MySpace http://www.myspace.com/sheandhim

Download do primeiro trabalho Volume One 2008 http://www.mediafire.com/?ujddtg5ug22

Download do Volume Two 2010 http://www.4shared.com/file/241896902/fdd968bb/She__Him_-_Volume_Two__webrip_.html

Retratos com fita K7

Erika Simmons criou uma série de retratos de músicos feito com fitas cassete e um conceito baseado no filósofo Ryle, que diz que todos nós somos como fitas, com pensamentos embrulhados em uma embalagem desajeitada.



Kurt Cobain



Ramones



The Beatles



Nirvana



Bob Marley


Bob Dylan



Patti Smith



John Lennon



Robert Smith



Jimi Hendrix




Jim Morrison