sábado, 23 de outubro de 2010

AVISO

Devido à minha ausência o blog ficará inativo por tempo indeterminado.
Obrigado, até logo!

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Bidê ou Balde lança músicas inéditas após seis anos


Banda gaúcha divulgou as faixas 'Me deixa desafinar' e 'Tudo é preza'.
Canções farão parte de EP que o grupo lançará em novembro.

A banda Bidê ou Balde divulgou no começo desta semana, para os assinantes de sua newsletter, duas novas músicas: "Me deixa desafinar" e "Tudo é preza". As faixas fazem parte do primeiro material inédito que o grupo de rock pop lança em seis anos, desde o álbum "É preciso dar vazão aos sentimentos".

A banda liderada por Carlinhos Carneiro tem agora nova formação, com Marcos Rübenich (dos Walverdes) na bateria e, no baixo, Pedro Porto (ex-Ultramen).

O cantor revelou que as duas canções farão parte de um EP a ser lançado em novembro, junto das músicas "VA decomposto (ou, tudo funcionando meio Jackson Five"), "Madonna" e "(Não existe lugar) mais longe que o Japão".

Um disco de inéditas, o quarto da carreira da banda, deve ser lançado apenas em 2011.

Selo com Audrey Hepburn 'fumante' alcança valor recorde em leilão


Uma folha com 10 selos raros com a imagem da estrela de cinema Audrey Hepburn fumando um cigarro, com valor de face de US$ 0,56, foram leiloados em Berlim por cerca de 430 mil euros (cerca de US$ 600 mil).

O Serviço Postal Alemão imprimiu 14 milhões de selos comemorativos em 2001 sem obter os direitos da imagem. Quando os filhos de Hepburn se opuseram aos selos, a maioria deles foi destruída.

A imagem estampada no selo mostra a atriz em cena do filme "Bonequinha de luxo" (1961).

Dois terços da receita irão para o Fundo dos Filhos de Audrey Hepburn, criado em 1994 pelos filhos da atriz para melhorar a vida de crianças ao redor do mundo. A verba será usada para educar jovens na África Subsaariana, de acordo com o site da instituição filantrópica.

O terço restante irá para o Unicef da Alemanha. Hepburn foi embaixadora da boa vontade do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) de 1988 até morrer de câncer, em 1993.

sábado, 16 de outubro de 2010

Baixe o novo do Dissonantes no Trama Virtual




Os curitibanos do Dissonantes lançam segundo álbum e botam na íntegra na internet para download.

Aprecie em alto volume! DISSONANTES [http://tramavirtual.uol.com.br/artistas/os_dissonantes]

Leilão arrecada US$ 500 mil com objetos dos Beatles

Um leilão de objetos dos Beatles arrecadou US$ 500 mil na Argentina na noite desta sexta-feira. Cerca de 500 pessoas, entre elas colecionadores, participaram do evento em Buenos Aires.

Entre os objetos leiloados estavam um baixo autografado por Paul McCartney (vendido por US$ 35,5 mil) e um desenho feito por John Lennon (que ficou em US$ 12,8 mil). Ainda foi vendida uma capa do The white album, de 1968, com as assinaturas originais dos quatro garotos de Liverpool pela oferta de US$ 33 mil.

Entre os 144 objetos vendidos, além das relíquias dos Beatles havia também uma bola de beisebol e um disco assinados por Sting, um disco de platina de Elvis Presley e uma guitarra do Kiss.

Segundo informações do site G1, as peças foram exibidas em uma mostra até a última quinta-feira e pertenceiam ao argentino Raúl Blisniuk, que em 1998 entrou para o Guiness Book como o maior colecionador de objetos dos Beatles na América do Sul. O colecionador diz que pode voltar a fazer um leilão similar em 2011.

Keith Richards diz em livro que Mick Jagger ficou 'insuportável'

Guitarrista dos Rolling Stones se refere ao colega como 'Vossa Majestade'.
Na autobiografia 'Life', roqueiro fala de drogas e amizade com Johnny Depp.





O guitarrista dos Rolling Stones, Keith Richards, diz em sua nova autobiografia que Mick Jagger se tornou "insuportável" com o passar dos anos e revela que chama o autoritário vocalista da banda de "Vossa Majestade" ou "Brenda".

O livro de memórias é repleto de referências a outras celebridades, desde Johnny Depp a John Lennon, mas é a dinâmica espinhosa entre Richards e Jagger que domina o volume de 527 páginas, que será publicado em fascículos no jornal The Times.

Richards, de 66 anos, conheceu Mick Jagger aos 4 anos de idade. Ele diz que não põe os pés no camarim de Jagger há 20 anos.

"Foi no início dos anos 1980 que Mick começou a ficar insuportável", escreve Richards na autobiografia "Life", que lhe valeu um adiantamento de 4,8 milhões de libras (US$ 7,7 milhões), após uma enorme briga de lances entre diferentes editoras.

Richards e Jagger fundaram os Rolling Stones em 1962 e compuseram os sucessos da banda, levando o grupo a ter vendas de mais de 200 milhões de álbuns em todo o mundo.
"Às vezes penso: 'sinto saudades de meu amigo'", escreve Richards. "Me pergunto: 'Para onde ele foi?'".

Mas o guitarrista disse ao Times que seu colega de banda leu o livro e pediu que fosse tirada apenas uma coisa: uma referência ao fato de Jagger ter um treinador de voz.

Richards se recusou, dizendo: "Estou tentando contar a verdade".

Com relação a Jagger, ele acrescentou: "Já tivemos nossas desavenças, mas quem não tem? Você tenta manter uma coisa unida por 50 anos", acrescentando que a banda estuda a possibilidade de sair em turnê outra vez.

"Acho que vai acontecer. Bati um papo com ... Sua Majestade. Brenda."

A turnê mais recente dos Stones terminou em agosto de 2007, provocando as especulações de praxe sobre a possibilidade de não haver outras futuras.




Depp

Keith Richards fala com igual franqueza sobre outras celebridades. Ele conta que durante muito tempo não reconheceu Johnny Depp, mesmo depois de o ator indicado ao Oscar ter passado um tempo com seu filho por dois anos.

"Então, um dia, ele estava conosco no jantar, e eu disse 'Epa! É o Mão de Tesoura!".
Depp, que fez o papel-título no filme "Edward Mão de Tesoura", de 1990, atribui a Keith Richards a inspiração para seu personagem Capitão Jack Sparrow nos filmes "Piratas do Caribe", e os dois estão no momento rodando o quarto filme da série, em que Richards retoma seu papel de pai de Jack Sparrow.

Richards também inclui algumas observações mordazes sobre John Lennon: "Johnny. Um tolo babaca, sob tantos aspectos", escreve.
"Acho que John nunca saía de minha casa, exceto em posição horizontal."

Ele descreve como encontrou Lennon deitado ao lado da privada, dizendo: "Não me movam -- esses azulejos são lindos."

O próprio Richards é célebre por seu apetite insaciável por drogas, embora tenha aberto mão da heroína em 1978, após a quinta vez em que foi preso por uso de drogas, e tenha parado de usar cocaína depois de uma queda em Fiji, em 2006, o ter obrigado a passar por uma cirurgia cerebral.

O guitarrista disse que não se arrepende de suas façanhas.
"Eu adorava uma boa 'viagem'. E, se você continua acordado, você entende as canções que as outras pessoas deixam de curtir porque estão dormindo."

Durante sua época de viciado, nos anos 1960 e 1970, ele passou uma década na "Lista de pessoas com mais chances de morrer".

"Bem, não estou colocando a morte em minha agenda", disse ele ao Times. "Não quero encontrar meu velho amigo Lúcifer por enquanto."

"Life" será lançado em 26 de outubro.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Cinebiografia de Freddie Mercury não será 'filme sobre aids', diz roteirista

Cantor do Queen morreu vítima da doença em 1991.
Sacha Baron Cohen vai interpretar o músico no longa.



Peter Morgan, roteirista que trabalha da cinebiografia do cantor Freddie Mercury, líder e vocalista da banda britânica Queen, garantiu que o a produção não será um "filme sobre a aids".

Morgan (“A rainha”, "Frost / Nixon”, entre outros) declarou ao site especializado em cinema "Cinemablend" que o longa vai se concentrar no relacionamento de Mercury com os parceiros de banda, e não nos problemas de saúde do cantor — em 1991, ele admitiu que tinha a doença, e no dia seguinte morreu, aos 45 anos.

“Para ser honesto, não quis escrever um filme sobre a aids. Apenas contemplei o período. É quando ele rejeita os músicos da banda e, depois, volta para eles. Será uma espécie de filme sobre família. Algo do tipo 'odeio minha família, quero ser independente, mas depois volto'”, explicou.

Morgan revelou ainda que os músicos Brian May, Roger Taylor e John Deacon, ex-companheiros de Freddie no Queen, estão dando-lhe conselhos. "Mas não sei o quanto vão gostar do que estou escrevendo", comentou.



Vida reservada
Farrokh Bulsara, nome real de Mercury, nasceu em Zanzibar (na atual Tanzânia) e foi criado na Índia. Em 1971, fundou o Queen, banda que para muitos teve seu grande momento em 1985, no show beneficente Live Aid, ao apresentar sucessos como "We will rock you" e "Radio ga ga".

Fora do palco, Mercury tinha uma atitude reservada. Raramente se deixava entrevistar, e nunca falava da sua homossexualidade.



O ator Sacha Baron Cohen, que ficou famoso interpretando personagens como Borat, na comédia homônima, foi confirmado no papel de Freddie Mercury em setembro último.


[do G1]

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Vitrine Artística

Desenho feito pela Fran Daltoé, de Anchieta/SC





Parabéns pelo desenho! E que continuem surgindo coisas bacanas desta mente criativa.

Fã de Elvis resgatado de mina no Chile ganha viagem a Graceland

Edison Pena, que estava entre os 33 mineiros presos, é fã do Rei do Rock.
Representantes de Presley dizem não esperar resposta imediata ao convite.



O mineiro Edison Pena chega a hospital em Copiapo
após ser resgatado em uma mina que ruiu em San
Jose (Foto: Dario Lopez-Mills/AP)



O mineiro resgatado no Chile Edison Pena recebeu um convite para visitar Graceland, a famosa casa onde Elvis Presley morou, em Memphis, nos Estados Unidos.
Pena, que tem 34 anos e é casado, foi içado nesta quarta-feira (13) pela manhã da mina que ruiu e o soterrou com outros 34 trabalhadores em 5 de agosto.

Depois de saber que o mineiro era fã de Elvis, a empresa que cuida dos negócios do Rei do Rock enviou diversos presentes ao Chile, incluindo CDs, DVDs, óculos de sol e um livro.

Agora que foi libertado, Pena foi convidado a visitar o local onde Elvis morou por 20 anos antes de morrer, em em 16 de agosto de 1977.

Os responsáveis por Graceland afirmaram, no entanto, que não esperam uma resposta imediata ao convite por saberem que Pena tem coisas mais importantes para cuidar agora que está livre.

Belle & Sebastian em novembro no Via Funchal


Depois de quase 10 anos a banda da Escócia, Belle & Sebastian retorna aos palcos brasileiros. Um dos shows programados acontecerá no dia 10 de novembro no Via Funchal, na capital paulista. A primeira vez que eles se apresentaram por aqui, foi no falecido Free Jazz Festival, com duas apresentações. Os ingressos vão de R$ 180 a R$ 250.

Twitteiros querem Júpiter Maçã abrindo pro Paul



Já há alguns dias que começa a bombar no Twitter a preferência pelo gaúcho Flávio Basso, ou melhor, Júpiter Maçã para abrir o show de Paul McCartney em Porto Alegre, no próximo dia 7 de novembro (faltam 26 dias!).

A campanha começa tímida, mas ganha corpo.

Não é muito provável, pois é difícil um show do ex-beatle com alguma banda de abertura, tirando os festivais que ele participou, mas nada mais a ver do que Júpiter Maçã abrindo para Paul McCartney em Porto Alegre.


[Mundo47]
@mundo47

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

sábado, 9 de outubro de 2010

Lupicínio Rodrigues, Bob Dylan e as pedras rolantes

upicínio Rodrigues. Gaúcho, boêmio e autor de uma série canções que o fizeram ser considerado o pai da dor-de-cotovelo. Foi mestre na arte de sentar-se no balcão do bar, cravar os cotovelos no mesmo, pedir um Whisky duplo, fazer bolinhas com o fundo do copo e, assim, chorar o amor que perdeu.

Teve três grandes paixões: mulheres, bares e futebol.

Robert Allen Zimmerman, mais conhecido como Bob Dylan. Norte-americano, músico e gênio. Conhecido, também, por suas músicas agressivas e personalidade fortíssima. Suas canções carregam uma mistura de protesto e fúria, causando polêmica ao longo dos anos.

Homem de frases como "a felicidade não está entre as minhas prioridades". Absolutamente avesso ao estrelato.

Agora, o que Bob Dylan tem a ver com Lupicínio Rodrigues? Algo.



Em 1990, ao lado de Bon Jovi, Marillion e Eurythmics, Bob Dylan era um dos shows mais esperados do Hollywood Rock. O gaúcho Eduardo Bueno (Peninha), então funcionário de um periódico do Rio Grande do Sul, foi até São Paulo com a difícil missão de entrevistar o músico. "A gente ficou, na medida de que se pode usar essa palavra para o Bob Dylan, amigo", diz Peninha.

Eles conviveram durante um tempo e Peninha fez turnês com a equipe de Dylan pela América Latina. Em 1991, já em Porto Alegre, mais precisamente no Hotel Plaza São Rafael, o escritor apresentou para Bob Dylan uma fita com canções de Lupicínio. Quando viu que a primeira música de chamava Revenge, Bob Dylan pediu uma tradução .

Peninha deu o tom e disse que, em 1951, Lupicínio havia escrito "Ela há de rolar como as pedras que rolam na estrada", exatamente o mesmo teor de Like a Rolling Stone do americano. Começam a surgir coincidências.

Bob Dylan admitiu que teve como inspiração para compor Like a Rolling Stones o blues Rolling Stones do Muddy Waters. E essa canção foi composta também em 1951, ano em que Lupicínio escrevia Vingança.

A diferença está no contexto das obras. Enquanto o blues é bem mais positivo, dizendo "pedras que rolam não criam limo", algo que remete ao "não fique parado, mova-se pra não se enferrujar", a do Lupicínio é exatamente o contrário, desejando uma maldição.

Da mesma forma, Like a Rolling Stones é furiosa. Dylan fala algo do tipo "como você se sente agora que você não tem casa, que você rola como uma pedra a beira do caminho". A diferença é que Vingança foi escrita em 1951, já Like a Rolling Stones em 1965.

Dylan, como não podia ser diferente, ficou interessadíssimo na obra de Lupicínio. E a música seguinte na fita de Peninha chamou muito sua atenção. Era o hino do Grêmio, composto por Lupicínio em 1953 durante comemoração do cinqüentenário do Imortal.

O hino on the road, em tom de marcha, deixou Dylan encantado. Nascia aí uma nova lenda: Bob Dylan teria sido visto num Grenal na Baixada, antigo estádio do Grêmio, vestido com a camisa tricolor. Mas essa é outra história para outro momento.



Esses registros históricos são fascinantes. Eles mesclam a veracidade dos fatos com incomparável poder criativo do imaginário popular. Verdade ou não, fica por sua conta. Mas eu não duvido que Lupicínio teve seu momento bluesman.

Nem que o Guaíba possa ser inspirador quanto o Mississipi.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Paul McCartney em Porto Alegre: Venda para o público começa neste sábado somente pela Internet


A pré-venda dos ingressos para o show da turnê Up and Coming de Paul McCartney, em Porto Alegre, no dia 7 de novembro, já se encerrou. Esta primeira leva foi destinada aos assinantes de jornais do Grupo RBS e sócios do Sport Clube Internacional. A venda de ingressos para público em geral será aberta neste sábado (9), às 8h.

Para segurança e conforto dos fãs de Paul McCartney, a produção do show em Porto Alegre decidiu restringir a venda de ingressos no estádio Beira-Rio apenas a quem já estava na fila na noite desta sexta-feira (8) e já havia recebido senhas. Ao longo do dia, centenas de pessoas formaram filas gigantescas e não haveria mais ingressos para quem chegasse depois ao Beira-Rio.

A produção pede, portanto, que os fãs sem senhas não se dirijam mais ao Beira-Rio. A venda de ingressos para o show a partir das 8h deste sábado (9) será realizada exclusivamente por meio do site www.ingresso.com e pelo telefone 4003-3222.

Dúvidas sobre a venda podem ser esclarecidas pelo telefone (51) 3218.8240, de segunda a sábado das 8h às 20h e aos domingos, das 8h às 15h.

Rush faz show no Estádio do Morumbi em SP

Banda canadense faz primeira apresentação das duas previstas no Brasil.
Turnê 'Time machine' ainda passa pelo Rio no domingo (10).






O trio canadense Rush se apresenta em São Paulo na noite desta sexta-feira (8) como parte da turnê 'Time machine', em que toca na íntegra seu disco de maior sucesso, "Moving pictures', que tem a música 'Tom Sawyer'. (Foto: Daigo Oliva / G1)




O grupo abriu seu show às 21h30 com a música 'The spirit of radio' para um público esperado de mais de 50 mil pessoas no Estádio do Morumbi. (Foto: Daigo Oliva / G1)

Divulgada primeira imagem de Michelle Williams como Marilyn Monroe



A maquiagem é tão boa, que quem olhar de relance pode achar que se trata da própria Marilyn Monroe, quando, na realidade, estamos diante da primeira imagem de Michelle Williams caracterizada como a diva.

Ela vai estrelar My Week With Marilyn, longa dirigido por Simon Curtis que vai mostrar a relação da estrela dos anos 50 com Laurence Olivier durante as filmagens de O Príncipe Encantado. Judi Dench e Emma Watson também fazem parte do elenco.

E aí? Vamos comer o Restart?




Novos CHICLETES RESTART!! Agora também ganhamos chicletes com a nossa cara! E ainda tem figurinhas iradas para colecionar!

Google muda logotipo para comemorar 70 anos de John Lennon

Empresa criou animação com música 'Imagine' do cantor.
Músico foi assassinado em dezembro de 1980.





O Google no Reino Unido mudou o logotipo da sua página de buscas para comemorar o aniversário de 70 anos que o músico John Lennon completaria nesta sexta-feira (8) se estivesse vivo. O ex-Beatle foi assassinado em dezembro de 1980 em Nova York, nos Estados Unidos.


Na comemoração, o Google adicionou em seu logotipo desenhos que remetem ao artista, acrescentando ainda um vídeo de animação com um trecho da música "Imagine". O vídeo é apresentado na página inicial de buscas(http://www.google.co.uk/) e, ao seu término, leva o usuário à uma busca pelo nome de John Lennon.

'Os Mutantes são como os Beatles’, diz líder do Apples in Stereo

Banda americana se apresenta no SWU no mesmo dia que os tropicalistas.
'Nem acredito que vamos tocar no Brasil', conta Robert Schneider.

[Amauri Stamboroski Jr.]





A julgar pela empolgação de Robert Schneider, fundador, guitarrista e vocalista do grupo de rock psicodélico americano Apples in Stereo, ele é o estrangeiro mais empolgado com a realização do Festival de Música SWU, em Itu, do qual a banda participa no sábado (9). A animação se deve especialmente a um nome: Mutantes.

“Meu Deus!”, dispara o cantor em entrevista por telefone ao G1. “Eles são uma das nossas bandas favoritas de todos os tempos, uma grande influência para os Apples, e um dos melhores grupos em toda a história”, elogia, contando que já assistiu o grupo duas vezes nos EUA.


“Eu gosto da Tropicália, mas os Mutantes são como os Beatles para mim. Vai ser incrível tocar no mesmo dia que eles. Aliás, eu nem acredito que vamos tocar no Brasil, é muito legal”, continua Schneider, sem parar para respirar.

Ele criou o grupo em 1992, inicialmente usando apenas o nome The Apples, inspirado pela faixa “Apples and oranges”, do Pink Floyd. A banda lançou seu primeiro álbum, o lo-fi “Fun trick noisemaker”, em 1995, ajudando a dar forma e conteúdo musical ao coletivo Elephant 6, que reuniu grandes nomes da psicodelia independente nos EUA dos anos 90.

“Nós queríamos subverter destruir a música pop da época”, lembra o músico. “Não tínhamos nada a ver com aquilo. Não queríamos usar um estúdio profissional, não queríamos lançar os discos por uma grande gravadora. Queríamos criar uma cena nova – mas é claro que era um objetivo impossível”, pondera.



Legado

Apesar de não ter reinventado a música, Schneider acha que a Elephant 6 conseguiu criar um legado com discos como “In the aeroplane over the sea”, álbum do Neutral Milk Hotel produzido por Robert, que se tornou um clássico cult e figura em listas de melhores dos anos 90 de veículos como o site Pitchfork; e com bandas como o Of Montreal, grupo de rock favorito de Jay-Z e que se apresenta no Brasil em novembro.

“De certa forma isso aconteceu, a indústria entrou em colapso, as gravadoras encolheram, e apareceu essa nova onda interessante de bandas indies psicodélicas. E a gente começou com um gravador de quatro canais num porão”, comemora o músico.

Ele define seu novo disco, “Travellers in space and time”, como um álbum “para o futuro”. “Pegamos elementos daquilo que amamos nos anos 60 e lançamos para o futuro. Sempre fui aficionado por ficção científica”.

O disco anterior, “New magnetic wonder”, de 2007,, trazia invenções como uma “escala musical não-pitagórica”, e marcava a volta do grupo para a psicodelia, após um período de rock básico com álbuns como “Velocity of sound”. “Queríamos fazer um álbum que ficasse para sempre, que definisse nosso som, que ficasse para a posteridade”, diz Schneider.

A inspiração veio de “Smile”, a “obra perdida” dos Beach Boys que foi recuperada e regravada por Brian Wilson em 2004. “Eu ouvi esse disco em vinil, na primeira cópia de teste, no estúdio onde Wilson gravou o álbum – estava gravando um projeto solo meu na época. Foi o mais perto de uma experiência religiosa musical que eu já tive. Depois disso eu pensei que tudo era possível”.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

DOWNLOAD / O Peso - Em Busca do Tempo Perdido


O Peso, formado na cidade do Rio de Janeiro, nos anos 70.

Em 1972, os Cearenses Luiz Carlos Porto(Vocalista) e seu parceiro Antônio Fernando foram, do Ceará, para o Rio de Janeiro. Com a música "O Pente", a dupla participou da sétima edição do Festival Internacional da Canção. Após o evento, a dupla se dissolveu, e Luís Carlos manteve contatos com diversos músicos da cidade. Dois anos depois, quando retornou ao Rio, o vocalista fundou o grupo O Peso, junto com Gabriel O'Meara (guitarra), Constant Papineau (piano), Carlos Scart (baixo) e Carlos Graça (bateria).
Em 1975, a banda assinou contrato com a gravadora Polydor e lançou o LP "Em busca do tempo perdido", no qual mesclava elementos do blues e do rock.


Download: http://www.4shared.com/file/1082-LnF/O_Peso_-_Em_Busca_Do_Tempo_Per.htm

Público que acampar no SWU terá sete minutos para tomar banho


Quem optar por uma das áreas de camping dentro da área do festival SWU, que será realizado em Itu, a 101 km de São Paulo, neste fim de semana terá direito a apenas um banho por dia. E este banho terá tempo contado: um temporizador estabelece o limite de sete minutos. Após este intervalo, o chuveiro é desligado automaticamente e não é possível religá-lo. O controle é feito para combinar com a proposta de sustentabilidade do festival.

Os moradores temporários terão um espaço de 16 metros quadrados, demarcado para que não haja problemas. A barraca tem que ser levada pelo dono. Para alugar o espaço, é preciso ter ingressos para os três dias do festival. Quem vai acampar estaciona de graça no evento, mas precisa chegar entre 10h de sexta-feira (8) e 10h de sábado (9).

O vale-banho está incluído neste pacote. “Desperdício zero de água, o banho é contado, minuto a minuto. Se a pessoa estiver inteira ensaboada vai ter que sair assim”, explicou Rodrigo Villela, responsável pelo camping.
Juntas, as duas áreas de camping do festival somam 100 mil metros quadrados.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Raulzito e Creedence em Santo Antônio do Sudoeste PR - Sábado 09/OUT

Depois de dois show de sucesso e repercussão na região o Creedence Brasil volta para Santo Antonio do Sudoeste com um presente especial, o maior cover de Raul Seixas do Brasil, adorado por Raul Gil, ovacionado no Faustão e agora no cinema interpretando o mestre Raulzito, com o roteiro do filme "Os Colegas", premiado já no festival de cinema de Paulínia - SP, cover esse conhecido como J. PERÓN.

A noite promete ser uma das inesquecíveis noites do clube, com muito rock e muito apoio por parte dos empresários da região, Raul e Creedence juntos.


Local: Clube Nacional
Endereço: Centro de Santo Antonio do Sudoeste - PR

Contatos e Serviços: Araedes Produções (46) 3563-1868


segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Domingo de eleição deixa rastro de papéis por cidades brasileiras


Imagem: Robson Ventura /Folhapress

As eleições acabaram, mas os reflexos delas foram sentidos de maneira triste na paisagem de muitas cidades brasileiras. Os arredores das escolas, que serviram de zona eleitoral, estão marcados com “santinhos”, placas e faixas dos mais diversos candidatos, e que agora não fazem sentido algum.

Apesar de ser proibida, a boca de urna é uma alternativa muito usada, principalmente pelos candidatos aos cargos com maior número de eleitos, como deputados e, até mesmo, senadores. A entrega dos “santinhos” na porta das escolas é a última jogada dos candidatos. Assim muitos deles tentam capturar o eleitor indeciso.

A panfletagem e outras atividades consideradas boca de urna podem resultar em detenção, de seis a dez meses, ou multa, que varia de cinco a 15 mil reais. Porém, quem mais sofre com essa imensa quantidade de papel desperdiçada e lançada ao vento, é sem dúvidas o meio ambiente.

A quantidade de lixo resultante do período de nove horas, que duram as eleições, é absurda. Nos arredores das zonas eleitorais é comum ter tanto lixo que os pedestres não conseguem enxergar o chão, totalmente encoberto por caricaturas de pessoas que prometem melhorar cidades e estados. As promessas ficam para trás quando a chuva ou o vento carregam os papéis que, consequentemente, entopem bueiros ou são carregados para os lixões.

O ambientalista e candidato carioca, Alcione Duarte, defende que os candidatos deveriam ser responsáveis pelos resíduos produzidos pela campanha. Ele garante que encaminhará os seus resíduos à reciclagem.

A estimativa do Tribunal Superior Eleitoral é de que cada candidato tenha consumido, em média, de 200 a 250 quilos de material. Mesmo que todo o papel gasto com a panfletagem nas eleições fosse reciclado, seria impossível recuperar sua matéria prima. Além disso, o processo de reciclagem não é totalmente isento da produção de resíduos e a grande quantidade de pigmentos usado nos “santinhos” podem ser tóxicos. O Brasil tem um processo eleitoral tão desenvolvido e elogiado, mas continua pecando nos cuidados com o meio ambiente.



[CICLO VIVO]

40 anos sem Janis Joplin

Há quatro décadas, morria de overdose uma das melhores cantoras de blues da história




Hoje faz exatamente 40 anos que a música perdeu Janis Joplin, uma das melhores cantoras de blues branca da história do rock. No dia 4 de outubro de 1970 ela foi encontrada morta sozinha num quarto de hotel de Hollywood pelo companheiro da recém formada banda Full-Tilt Boogie, o músico John Cooke.

A cantora, de 27 anos de idade, estava deitada de bruços, entre o criado-mudo e a cama. Tinha o braço esquerdo marcado por uma série de picadas de agulha, por onde tinha injetado uma quantidade fatal de heroína, e o nariz quebrado, por uma provável queda. Ao seu lado, uma garrafa de uísque.


Janis Lyn Joplin nasceu em Port Arthur, Texas, no dia 19 de janeiro de 1943. Teve uma infância dura, embora fosse filha de um proprietário de uma refinaria de petróleo. Tratada com repulsa na universidade, era chamada pelos seus colegas de "o homem mais feio do campus". Largou a escola, tentou ser pintora e se meteu com os negros. Seu melhor amigo, um negro chamado Tio Tom, foi morto a pancadas pelos brancos em Port Arthur.

Seu caminho foi traçado pelo blues. Conheceu e apaixonou-se por um músico, Bruce, que logo depois morreu no Vietnã. Foi um amigo de Bruce, Sam Andrew, que a levou para San Francisco. Janis era diferente dos hippies. Bebia muito, tomava drogas pesadas e não queria saber daquela onda de paz e amor.

Ela chegou a ofuscar as bandas que a convidavam para tocar. Janis enlouquecia quando cantava e chegou a ficar nua durante uma apresentação. Em 1967 foi a grande atração do Monterrey Pop. Apareceu nas capas da Time e Newsweek. Foi para Woodstock, mas sua participação no festival não apareceu no documentário e no disco pela má qualidade do show.

Em fevereiro de 1970 veio para o carnaval no Brasil. Foi maltratada no Teatro do Municipal, onde era esperada como uma estrala de Hollywood e apareceu como uma hippie. Ainda por aqui, namorou o fotógrafo Ricky Marques Ferreira.

Ao todo a cantora gravou sete álbuns. Infelizmente, não se livrou da ideia fixa que a perseguia. "Ninguém gosta mesmo de mim, sou feia demais para isso, só querem me explorar", declarou ela uma vez justificando seu modo agressivo de se apresentar. Com um estilo vocal próximo ao grito, Janis agitava o busto, os pés, os cabelos e as joias obedecendo ao ritmo da música.

Quando morreu era uma das cantoras de rock mais bem pagas do mundo. Fora do palco, porém, tinha uma vida solitária e vazia. "O pior é a solidão", disse uma vez numa entrevista publicada pelo Estado. "Com a fama perdemos todos os velhos amigos. As viagens nos distanciam e é difícil fazer novos amigos. Vivo para o momento das apresentações, cheia de emoção e excitação, como esperando por alguém a vida toda".




Saiba mais

*Considerada como a voz feminina por excelência do rock, Janis teve uma vida agitada e confusa até morrer, aos 27 anos de idade.

*Entre 1970 e 1971 o rock perdeu três de suas figuras mais marcantes e influentes: Jimi Hendrix (18 de setembro de 1970), Janis Joplin (4 de outubro de 1970) e Jim Morrison (3 de julho de 1971).

*Quando tinha 16 anos, Janis já viajava pelos Estados Unidos de carona, fumava cigarros de palha e gostava de tomar gim. Frequentava guetos de negros, aprendia músicas sacras e lutava pela integração racial.


[ESTADÃO.COM.BR]

domingo, 3 de outubro de 2010

UMAPAZ homenageia John Lennon com galeria de retrato

No dia 8 de outubro a Universidade Aberta do Meio Ambiente e Cultura de PAZ (UMAPAZ) homenageia um dos maiores símbolos da paz e da música mundial, John Lennon.
John Winston Ono Lennon nasceu em Liverpool (Inglaterra) no dia 9 de outubro de 1940, foi um músico, compositor, escritor e ativista em favor da paz. John Lennon ganhou notoriedade mundial como fundador do grupo de rock britânico The Beatles formado em 1960. No final de 1969, Lennon comunicou aos seus parceiros de banda que estava deixando os Beatles e no mesmo ano casou-se com Yoko Ono e usaram a repercussão de seu casamento para divulgar um evento pela paz.

Durante a década de 1970, John e Yoko envolveram-se em vários eventos políticos, como promoção à paz, pelos direitos das mulheres e trabalhadores e também exigindo o fim da Guerra do Vietnã. Entre as suas canções mais famosas está Imagine que fala um pouco do sonho de Lennon pela paz mundial.

Ele terá seu retrato incluído no mural de entrada da UMAPAZ, ao lado de outras personalidades homenageadas que contribuíram e contribuem para o desenvolvimento sustentável, a promoção da diversidade pacífica e o reconhecimento das diferenças, modos de vida, crenças, valores, comportamentos, na construção da cultura de paz, como Martin Luther King, Irmãos Villas-Bôas, Mahatma Gandhi, Betinho, entre outros.
Para a composição da mesa, contaremos com a presença do Sr. Secretário dos Direitos Humanos JOSÉ GREGÓRIO e o músico e compositor KIKO PERRONE, que falarão sobre John Lennon, além de um documentário com canções e fatos sobre sua vida e obra em favor da paz .








Serviço:
Galeria de retrato em homenagem a John Lennon
Dia e horário: 8 de outubro às 12h na UMAPAZ – Auditório Cedro
Local: Av. IV Centenário 1268 – Portão 7ª – UMAPAZ - Parque do Ibirapuera
Informações: 5572-8037 e 5572-1004
Coordenação: Nadime Boueri e André Alcântara

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Placa em homenagem a Joey Ramone é uma das mais roubadas em Nova York


Três acordes não são suficientes. Os amantes do punk mais ousados também querem levar pra casa uma lembrança de Joey Ramone, morto em 2001.

O Departamento de Trânsito de Nova York afirmou que a placa em homenagem ao vocalista do Ramones é uma das placas de trânsito mais roubadas da cidade, segundo o site My Fox NY.

Desde sua inauguração em 2003, o sinal já precisou ser reinstalado quatro vezes na esquina da Bowery com a East Second Street.

Desta vez, a placa foi erguida a quase dois metros e meio de altura da sua posição inicial e ficará aproximadamente a 6 metros do chão.

Para Marky Ramone, ex-baterista do grupo, o colega certamente gostaria do título de "placa mais roubada". Segundo ele, o sinal foi fixado tão alto que só um jogador de basquete conseguirá vê-la.

domingo, 26 de setembro de 2010

Ao mestre, com carinho: Marcelo D2 canta Bezerra da Silva

O rapper grava disco de homenagem a Bezerra da Silva e fala da importância de seu padrinho sambista para a música brasileira

Por: RAFAEL PEREIRA





O rapper Marcelo D2 está lançando um disco em homenagem a Bezerra da Silva, seu ídolo e amigo, morto em 2005. É Marcelo D2 como nunca se ouviu. Ele canta melodias com desenvoltura, em vez das rimas declamadas do rap, e o disco tem uma sonoridade retrô e purista, algo incomum para um artista consagrado na música brasileira pela mistura de estilos. O artista recebeu a reportagem de ÉPOCA na sede de sua produtora, no Leblon, zona sul do Rio de Janeiro, e falou sobre a importância das canções de Bezerra da Silva, muito além do mito em torno de sua personalidade. Entre uma cerveja e outra, contou também que tem planos de morar fora e nenhuma intenção de lançar um novo trabalho autoral a curto prazo.


ÉPOCA – Qual é sua primeira lembrança de Bezerra da Silva?
Marcelo D2 – A lembrança mais remota que tenho é de ouvir Bezerra no quintal de casa, ainda moleque. Mas não é nada claro. A memória mais clara é a de cantar músicas dele na esquina, de sacanagem, só zoação, fumando o primeiro baseado.

ÉPOCA – O quanto ele, sambista, te influenciou como rapper?
D2 – O Bezerra é muito rapper. Quando comecei a cantar rap, o que eu mais queria era fazer letra como ele, ter a malandragem que ele tem, seu sarcasmo. As músicas são antigas, mas muito atuais. Acho que eu datei muito mais as minhas músicas do que ele. “Legalize Já”, por exemplo, que fiz com o Planet Hemp, é muito datada. Muito mais do que a linguagem, acho que a atitude dele é muito próxima da de um rapper. Poucos sambistas tinham a atitude dele, e por isso ele era visto como “cantor de bandido”. Ele tinha uma linguagem direta, da rua.

ÉPOCA – Ele é seu maior ídolo?
D2 – Meu maior ídolo é o Zico (risos). Mas o Bezerra foi muito importante na minha vida. Mais do que ídolo, ele foi meu amigo. Conheci ele entre 1993 e 1994, quando o chamei para fazer um show com o Planet Hemp. Ele morava em Botafogo e eu no Catete, e ele me chamava muito para comer o ensopado que a mulher dele, Regina, cozinhava. Dobradinha, rabada, mocotó, galinha ao molho pardo... Adoro, e ele sabia. Ele me dava muitos conselhos sobre carreira, que para mim soavam muito estranhos. Ele não estava rico, afinal... Eu queria ser rico (risos)!

ÉPOCA – Isso era fonte de amargura?
D2 – Ele tinha muita mágoa de ter vendido tanto disco, feito tanto sucesso, e não ter feito o equivalente em dinheiro. É uma coisa muito mal distribuída no Brasil. A gente paga imposto pra c..., taxa... E ele ficava chateado por isso. Mas falávamos muito sobre música e sobre os assuntos do cotidiano. E ele falava muito cifrado, com a linguagem do morro, e às vezes me perguntava: “Entendeu?”. E eu dizia “Claro...”, mas não tinha entendido p... nenhuma (risos).

ÉPOCA – De que forma se estabeleceu essa relação entre pessoas de gerações tão diferentes?
D2 – Ele se colocava no lugar de um mentor para mim. Eu o tratava como um pai, que me dava conselhos. Quando meu pai morreu, em 1998, ele foi um cara muito importante. Ajudou a segurar a bronca.

ÉPOCA – Como vocês falavam sempre sobre o cotidiano, o que, na sua opinião, ele acharia sobre o projeto das Unidades de Polícia Pacificadora, que estão tirando o morro do domínio do tráfico armado?
D2 – Ele ia adorar. Os bandidos da época eram do próprio morro, e eu vi, quando morava em comunidade, que eles largavam as armas para ajudar as “tias” a carregar as compras. Eles tinham muito respeito, porque todo mundo ali conhecia sua família, conhecia a vida do bandido desde que ele era criancinha. Hoje em dia não tem isso. O cara que domina o morro é da facção, e nunca morou ali. Não posso falar por ele, posso falar por mim. Adorei esse nome, Polícia Pacificadora. Tem que ser por aí. As pessoas se sentem mais importantes, e podem cobrar médico, escola, coleta de lixo... Antes ia cobrar do traficante? O povo passa a ter voz. Um rapper do Santa Marta (favela pacificada na Zona Sul do Rio) outro dia reclamou que um policial tinha agredido ele. Ele agora pode falar isso! Antigamente ele apanhava da polícia, dos bandidos, e tinha que fica de boca fechada.

ÉPOCA – Essa é uma questão que envolve diretamente um assunto que permeou a arte de vocês dois: as drogas.
D2 – Sou usuário, fumo maconha, mas o tráfico é muito ruim para todos. O tráfico que sempre teve, do cara vendendo ali na esquina... Deixa o cara vender o bagulho dele. Mas esse tráfico armado, que domina território, esse só traz coisa ruim.

ÉPOCA – Como surgiu a ideia de homenageá-lo em disco?
D2 – A ideia existe desde que ele morreu, em 2005. Teve um DVD que gravaram em homenagem a ele, e me chamaram para apresentar. Mas não foi uma homenagem pessoal. Recentemente o Leandro Sapucahy me abriu essa possibilidade, quis gravar e produzir, e eu topei. Foi muito rápido. Falei com o Sapucahy em maio, e em junho já estávamos no estúdio.

ÉPOCA – Como você pretende divulgar o disco? Vai fazer uma turnê?
D2 – Na verdade eu não queria nem dar entrevista (risos). É um disco de homenagem, e a minha maior preocupação é que a molecada conheça o cara. Acho que o Bezerra da Silva é mais conhecido que a obra dele. Queria que as pessoas vissem o quanto ele foi importante para a música brasileira. Gravei muitos sucessos dele, não quis fazer um trabalho de arqueologia, encontrar músicas inéditas, justamente para mostrar o melhor da obra dele como é. Não tenho pretensão nenhuma que esse disco estoure, vire um p... sucesso. Se acontecer, ótimo. Mas não tenho pretensões. Não vou trabalhar o disco como eu faço com os meus trabalhos autorais. Penso apenas em fazer uns dez shows, só em capitais, e alguns programas de TV de amigos.

ÉPOCA – Além do Sapucahy, quem embarcou nesse projeto contigo?
D2 – Sinto-me um cara muito privilegiado de poder fazer um disco de homenagem com a gravadora e todo mundo do meu lado. Muita gente no disco já tinha tocado com ele, e eu falei para os músicos que essa era uma homenagem nossa ao Bezerra, e não só minha.

ÉPOCA – Por que a opção por uma sonoridade tão próxima a dos discos do Bezerra, sem muita inovação?
D2 – Queria fazer um disco que ele ficasse satisfeito quando ouvisse. Não quis misturar rap com samba, como faço nos meus discos. Isso é coisa minha, não dele. Mantive a sonoridade e os arranjos bem próximos do que ele fez. Ficou meio ‘velho’ mesmo. Meio ‘coroa’.

ÉPOCA – Pela primeira vez, você fez um disco todo cantando melodias em vez da poesia falada do rap, a sua praia. Fez alguma preparação?
D2 – Tive quatro meses de aula (risos). Sacanagem... O tom do Bezerra é muito parecido com o meu, e eu canto aquelas músicas desde moleque. Começamos a gravar com Bicho feroz, que é uma das que eu mais gosto. Acabei de cantar e já ficou bom de primeira.

ÉPOCA – Tem alguma pretensão de gravar um disco autoral de samba?
D2 – Acho que vou levar muito dessa experiência para a minha música, mas não penso em fazer um disco de samba. Só me ajudou mais a compreender o tipo de rap que eu tenho que fazer. Não tenho vontade de virar sambista.

ÉPOCA – E quais são os planos para os próximos trabalhos?
D2 – Tenho muita música feita, mas não penso em fazer disco agora. Quero morar em Los Angeles no ano que vem, tenho esse plano. Minha mulher estava meio que desistindo, mas eu acho que vou. Quero aprender inglês direito, quero que meus filhos aprendam... Tenho muitos amigos lá. Gostaria muito mais de ir para Nova York do que para Los Angeles. Mas tenho muitos amigos em LA, e com isso tenho a possibilidade de fazer músicas com gente legal. E LA é mais parecido com o Rio, o clima... Pensei na família também.

ÉPOCA – Está cansado do Brasil?
D2 – Não é cansaço do Brasil. Eu estou cansado é da rotina. Já estou no (faz as contas...) décimo disco já, contando os acústicos (a homenagem a Bezerra é, na verdade, seu décimo primeiro disco). E aí é turnê, entrevista... Já estou um pouco cansado disso. E o legal de lá é que ninguém me conhece. Aqui me chamam na rua o tempo inteiro, “Ô, D2! Quando volta o Planet Hemp?” (risos). Queria entrar mais dentro de mim, e largar um pouco a coisa superficial do Marcelo D2. Quero fazer um disco f... de rap, e não mais do mesmo.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Novo livro mostra fotos inéditas de Marilyn Monroe

Uma coleção de mais de 100 fotos de Marilyn Monroe nunca antes publicadas poderá ser vista pela primeira vez no livro "Marilyn: August 1953".
Marilyn Monroe em foto inédita, tirada em 1953. (Foto: Reuters)





Lançado esta semana pela Calla Editions, o livro traz imagens em preto e branco digitalmente restauradas feitas no verão de 1953 de Marilyn Monroe, que tinha 27 anos na época.
As fotos foram tiradas por John Vachon para a revista "LOOK" em Alberta, Canadá, onde Monroe estava filmando "O rio das almas perdidas" com Robert Mitchum.
Imagens foram registradas pelo fotógrafo John Vachon, em Alberta, no Canadá. (Foto: Reuters)







Um tornozelo machucado impediu Monroe de filmar, fato que permitiu que Vachon tivesse vários dias para fotografar a atriz, ícone de Hollywood. Apenas três fotos das sessões foram publicadas em um artigo da "LOOK" em outubro de 1953.
O livro trará fotos de Monroe e seu então noivo, o jogador de beisebol Joe DiMaggio. Acredita-se que Vachon seja o único fotógrafo para o qual o casal posou formalmente.
Em outra foto, Monroe está nas garras de um urso empalhado e sua aparência é de susto cômico.
Marilyn Monroe estava participando das filmagens do longa 'O rio das almar perdidas'. (Foto: Reuters)




s imagens de Monroe feitas por Vachon foram incluídas no arquivo de 5 milhões de fotos doado à Biblioteca do Congresso depois de a revista "LOOK" ter sido fechada, em 1971.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Vem aí: Beijo na boca ou tapa na cara!


Beijo na boca ou tapa na cara e a segunda edição da festa que acontece na cidade de Ampére (PR), a noite promete ser muito longa e será animada ao som da banda RV2 e DJ, é diversão garantida. Venha festar com a gente. Vai deixar passar a segunda chance também??!!!


A banda RV2 nasceu na cidade de Ampére e a 5 anos vem sobrevivendo e fazendo Rock de qualidade e de forma versátil .
Conta com os integrantes:
Vitor: Vocal/guitarra.
Vinni: Batera/vocal.
Hemerson: Teclado/vocal.
Dézito: Baixo e firulas.
comunidade da banda: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=4192125

A noite terá cobertura do programa "Conexão" do SBT exibido aos sábados pela manhã.

sábado, 18 de setembro de 2010

Morte de Jimi Hendrix completa 40 anos neste sábado


O guitarrista Jimi Hendrix, um dos maiores nomes da contracultura e a grande atração do festival de Woodstock, em 1969, morreu há exatos 40 anos, no dia 18 de setembro de 1970.
Eleito como o melhor guitarrista da história do rock por publicações como "Rolling Stone" e "Guitar World", Hendrix virou ícone da contracultura dos anos 60 ao se apresentar no festival de Woodstock, em 1969, tocando inclusive uma versão eletrificada do hino nacional americano.
A morte do músico, aos 27 anos, está cheia de mistérios. Ele foi encontrado morto em um quarto de hotel pela namorada Monika Dannemann, após ingerir nove pílulas para dormir e ter ingerido vinho tinto. A autópsia revelou que Hendrix morreu asfixiado pelo próprio vômito.
Porém Dannemann mudou seu depoimento em diferentes entrevistas, dizendo ter encontrado o músico ainda vivo e que ele teria morrido na ambulência, e que os empresários Gerry Stickels e Eric Barrett estiveram no quarto antes da chegada da ambulância e que levaram alguns pertences do músico, incluindo algumas anotações feitas por Hendrix.
Em 2009, o ex-roadie James “Tappy” Wright publicou o livro "Rock roadie" onde afirmava que Michael Jeffrey, ex-empresário de Hendrix, teria assassinado o músico.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Ator que fez 'Borat' será Freddie Mercury nos cinemas

O ator Sacha Baron Cohen, que ficou famoso interpretando personagens como Borat, na comédia homônima, vai ser Freddie Mercury nos cinemas. A informação foi passada à BBC por Brian May, guitarrista do Queen – banda em que Mercury era o cantor.
“Nós temos Sacha Baron Cohen, que provavelmente será um choque para muita gente, para eles está conversando com a gente por muito tempo.”
O filme, que ainda não tem nome, focará em um dos momentos mais importantes da banda: a apresentação no concerto de caridade Live Aid no estádio de Wembley, em Londres, em 1985.
O longa está sendo escrito por Peter Morgan (“A rainha”, “Frost / Nixon” entre outros) e será produzido por GK Films e a Tribeca Productions, de Robert De Niro, além do empresário do Queen, Jim Beach, mas ainda não tem diretor associado.
Os herdeiros do espólio de Mercury e os três membros sobreviventes da banda também cooperam com o projeto, segundo uma porta-voz da GK Films. O guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor serão os responsáveis pela trilha musical, que terá canções do Queen e da carreira solo de Mercury. (O baixista John Deacon abandonou a carreira musical.)
Farrokh Bulsara, nome real de Mercury, nasceu em Zanzibar (na atual Tanzânia) e foi criado na Índia. Em 1971, fundou o Queen, banda que para muitos teve seu grande momento em 1985, no show beneficente Live Aid, , ao apresentar sucessos como "We will rock you" e "Radio ga ga".
A banda continuou se apresentando mesmo com o declínio da saúde de Mercury. Em 1991, ele admitiu que tinha Aids, e no dia seguinte morreu, aos 45 anos.
Fora do palco, Mercury tinha uma atitude reservada. Raramente se deixava entrevistar, e nunca falava da sua homossexualidade.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Músicas de Bob Marley chegam a 'Rock band 2' no dia 21 de setembro



Um anúncio publicado no canal de TV norte-americano VH1 indica que o álbum de compilação dos grandes sucessos do músico Bob Marley, o “Legend”será lançado para o game “Rock band 2”. O pacote com 14 faixas deve chegar às lojas virtuais dos consoles (Xbox 360, PlayStation 3 e Wii) no dia 21 de setembro.
O desenvolvedor do game, a empresa Harmonix, ainda não confirmou o lançamento das músicas. Em seu blog oficial, os produtores falaram que “não comentarão nenhuma informação sobre conteúdos por meio de download do game até a sexta-feira antes do lançamento”. No caso das músicas de Bob Marley, eles divulgariam as informações no dia 17 de setembro.
Em outros lançamentos de álbuns inteiros no game, o valor do pacote é de US$ 10, com cada faixa custando US$ 2. As músicas também serão compatíveis com “Rock band 3”, que chega às lojas norte-americanas no dia 26 de outubro.


Confira a lista de músicas do álbum “Legend”:
- "Is this love?";
- "No woman, no cry";
- "Could you be loved";
- "Three little birds";
- "Buffalo soldier";
- "Get up, stand up";
- "Stir it up";
- "One love/people get ready";
- "I shot the sheriff";
- "Waiting in vain";
- "Redemption song";
- "Satisfy My Soul";
- "Exodus";
- "Jammin'".

Concerto marcará 70º aniversário de John Lennon em Nova York


As comemorações do 70º aniversário do nascimento de John Lennon vão incluir um concerto beneficente em Nova York, disseram organizadores do evento na terça-feira (14).
Entre os músicos que devem render homenagem ao ex-beatle no concerto de 12 de novembro no Beacon Theatre, em Nova York, estão Jackson Browne, Patti Smith, Cyndi Lauper, Aimee Mann e Shelby Lynne.
O show é um de vários eventos e festas que acontecerão em Nova York e várias partes do mundo para lembrar o que teria sido o 70º aniversário de Lennon, em 9 de outubro.
A viúva do músico, Yoko Ono, deve passar o aniversário na Islândia, onde vai acender o memorial da Torre de Paz Imagine, situado na ilha de Vioey, perto de Reykjavik.
A "We Are Plastic Ono Band", de Ono, também programou shows de homenagem em Los Angeles em 1º e 2 de outubro, que devem ter Lady Gaga e Iggy Pop como convidados, e em 5 de outubro Yoko Ono vai ajudar a relançar oito álbuns solo de Lennon, além de coleções novas intituladas "John Lennon Signature Box".
Este ano Lennon já foi retratado na cinebiografia "Nowhere boy", do videoartista Sam Taylor-Wood, e é o tema de um novo documentário, "LennonNYC", que usa imagens raramente vistas do ícone musical. Lennon foi morto a tiros diante de seu apartamento em Nova York em 8 de dezembro de 1980,
A renda do concerto será doada à Fundação Tocando para Mudar, entidade beneficente que promove a paz por meio da música e constrói escolas de música nos países em desenvolvimento.

domingo, 12 de setembro de 2010

Download - The Who - Sings My Generation








1. Out in the street (2:30)
2. I don't Mind (2:32)
3. The Good's Gone (3:59)
4. La La La Lies (2:12)
5. Much Too Much (2:45)
6. My Generation (3:15)
7. The Kids Are Alright (2:42)
8. Please,Please,Please (2:45)
9.It's Not True (2:30)
10. The Ox (3:49)
11. A Legal Matter (2:47)
12. Instant Party (Circles) (3:05)

Download: http://www.4shared.com/file/iaDwhhRS/The_Who_-_1965_-_The_Who_Sings.html

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Lou Reed nega música para Susan Boyle, diz site


O cantor e compositor Lou Reed negou autorização para a cantora Susan Boyle interpretar uma de suas músicas, segundo informa o site TMZ. Boyle iria cantar “Perfect day” no show “America’s got a talent”, versão americana do programa que lançou a escocesa, no ano passado.

De acordo com o site, o ex-Velvet Underground, ao ser consultado pelos produtores do programa, alegou que não gostava de Boyle, para não permitir a performance.

Ainda segundo o TMZ, quando Boyle soube da negativa, começou a chorar, não
participando do show.





[g1]

Morumbi é sondado para shows de Paul McCartney


Adalberto Batista, diretor de Marketing do São Paulo Futebol Clube, disse nesta quarta-feira (8) que três produtoras diferentes consultaram o clube para reservar o Estádio do Morumbi para duas apresentações de Paul McCartney, em novembro.

"Fomos consultados. Não sei as datas exatas porque ainda não há nada certo", afirmou ao jornal O Estado de S. Paulo.

Segundo a edição de ontem do jornal argentino Clarín, McCartney tocará na Argentina nos dias 14 e 15 de novembro (no estádio do River Plate ou no do Vélez Sarsfield).

De acordo com o diário, o ex-Beatle virá ao Brasil no mesmo mês. A turnê sul-americana de Paul também passará pelo Chile e, possivelmente, pelo Peru. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Bob Dylan lança exposição de arte inspirada no Brasil



Bob Dylan acaba de inaugurar sua nova exposição de arte no Statens Museum for Kunst, na Dinamarca. Trata-se de uma coleção com cerca de 40 pinturas em acrílico, organizada especialmente para um show do cantor no país, na National Gallery, em Copenhague. Muitas obras nunca haviam sido vistas antes.
O trabalho apresenta imagens esboçadas durante as viagens que Dylan fez pela América do Dul, com foco especial no Brasil.

“Eu escolhi o Brasil como um assunto, porque eu fui lá muitas vezes e eu gosto da atmosfera”, Dylan explicou em um comunicado que acompanha a exibição. A mostra vai ficar aberta ao público até o final de janeiro do proximo ano.

Também será lançado um livro chamado “Bob Dylan: The Brazil Series”. O livro terá 192 páginas e seu lançamento é previsto para outubro deste ano.

Abaixo a foto do quadro intitulado Favela Villa Broncos 2010 – Pintura acrílica sobre tela 106,7 X 142,2 cm:




por Denis Beat

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Vitrine do Tempo: Quarta-feira deve ser de sol em Santa Catarina

De acordo com a Epagri/Ciram, órgão estadual que monitora as condições climáticas, uma massa de ar seco mantém o tempo firme no Estado, com nevoeiros isolados ao amanhecer.

As temperaturas seguem amenas, com máximas de 26 graus Celsius (ºC) no Oeste, 23ºC no Meio-Oeste, 18ºC na Serra, 23ºC no Vale do Itajaí, 22ºC no Norte e 21ºC no Vale do Itajaí e região da Grande Florianópolis.



Fonte:DIARIO.COM.BR

Jornal El Clarín anuncia shows de Paul McCartney na Argentina, com possíveis shows no Brasil



A 17 anos de sua série de shows na Argentina, Paul McCartney irá realizar pela segunda vez em Buenos Aires. Ontem foi confirmado que o ex-Beatle e sua banda, será apresentado nos dias 14 e 15 de Novembro. Embora datas específicas ainda não foram definidos o local: ou o Estádio River, o Vélez ou qualquer outro estádio. As chances dependem de que a produção local é, finalmente, trazer o músico ao país (há três em negociações). Esses dias, um punhado de amigos do artista viajou para a Argentina para fechar o negócio. Naquela época, Paul McCartney estará fazendo sua turnê pela América do Sul. E foi também confirmado que dão concertos no Brasil e no Chile e, possivelmente, Peru. A primeira vez que ele apareceu diante de seus fãs argentinos foi em dezembro de 1993 com três concertos que encheram a capacidade do estádio River.




[clarín.com]

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Bitucas de cigarro e tempo seco: uma combinação fatal



Sabe esse mal-estar na garganta que a gente tá sentindo? Pois é, o tempo seco é um dos culpados. Mas os problemas da falta de umidade relativa do ar vão além de prejudicar a qualidade de vida na cidade e de problemas respiratórios, o número de incêndios também tem aumentado muito!

Em algumas regiões do país, as ocorrências de queimadas aumentaram em 1000% (sim, 1000%) na última semana. Os incêndios acontecem principalmente na beira de rodovias, onde a vegetação seca é propícia a incêndios.

Por causa disso, os bombeiros pedem que, além de evitar acender fogueiras, a gente tenha cuidado com uma das prováveis vilãs desses incêndios: as bitucas de cigarro, que muitas vezes são jogadas acesas na beira da estrada. O problema é que mesmo o fumante mais consciente encontra um desafio na hora de se livrar da bituca, já que não dá pra guardar no bolso e jogar no lixo depois.

Fora que, pra piorar, uma bituca de cigarro demora até dois anos para se decompor.

A primeira medida simples para resolver esse problema é apagar o cigarro antes de se desfazer da bituca. Dá para apagar na sola do sapato ou então espremer o filtro, girando no dedo: a brasa vai cair e você pode apagá-la com o pé.

Feito isso, é só jogar a bituca no lixo comum. O problema é que muitas vezes não há cestos por perto – então o esquema é ser um fumante prevenido. Uma solução simples para quem anda de carro é deixar uma garrafinha com um pouco de água e depositar a bituca lá, em vez de jogar pela janela.

Você pode fazer sua parte. Começa com você!

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Mercedes-Benz de Elvis Presley vai a leilão no Reino Unido

Um exemplar de um Mercedes-Benz 600, que já foi de Elvis Presley, foi apresentado nesta quinta-feira (2) à imprensa no Reino Unido. O modelo, de 1969, será uma das atrações do 'Important Motor Cars and Fine Automobilia', tradicional leilão do Bonhams marcado para o dia 6 de dezembro, em Weybridge, na Inglaterra.



O carro é apenas um dos que já passaram pela garagem do cantor norte-americano e ficou com Elvis por cerca de dois anos até ser doado para o seu amigo James Leroy Robertson. Fontes dizem a unidade foi adquirida na época por US$ 15 mil.



Em 2005, o automóvel foi adquirido por uma loja de carro nos Estados Unidos e depois exportado para o Reino Unido. O modelo foi restaurado e os organizadores do leilão estimam arrecadar entre US$ 250 mil e US$ 325 mil .



Outros famosos, como John Lennon, Hugh Hefner, Elizabeth Taylor e Aristotle Onassis, também tiveram uma unidade do Mercedes-Benz 600. O leilão terá ainda uma, das cinco unidades produzidas, da Ferrari 550 GTZ.







[g1]