terça-feira, 28 de setembro de 2010

Placa em homenagem a Joey Ramone é uma das mais roubadas em Nova York


Três acordes não são suficientes. Os amantes do punk mais ousados também querem levar pra casa uma lembrança de Joey Ramone, morto em 2001.

O Departamento de Trânsito de Nova York afirmou que a placa em homenagem ao vocalista do Ramones é uma das placas de trânsito mais roubadas da cidade, segundo o site My Fox NY.

Desde sua inauguração em 2003, o sinal já precisou ser reinstalado quatro vezes na esquina da Bowery com a East Second Street.

Desta vez, a placa foi erguida a quase dois metros e meio de altura da sua posição inicial e ficará aproximadamente a 6 metros do chão.

Para Marky Ramone, ex-baterista do grupo, o colega certamente gostaria do título de "placa mais roubada". Segundo ele, o sinal foi fixado tão alto que só um jogador de basquete conseguirá vê-la.

domingo, 26 de setembro de 2010

Ao mestre, com carinho: Marcelo D2 canta Bezerra da Silva

O rapper grava disco de homenagem a Bezerra da Silva e fala da importância de seu padrinho sambista para a música brasileira

Por: RAFAEL PEREIRA





O rapper Marcelo D2 está lançando um disco em homenagem a Bezerra da Silva, seu ídolo e amigo, morto em 2005. É Marcelo D2 como nunca se ouviu. Ele canta melodias com desenvoltura, em vez das rimas declamadas do rap, e o disco tem uma sonoridade retrô e purista, algo incomum para um artista consagrado na música brasileira pela mistura de estilos. O artista recebeu a reportagem de ÉPOCA na sede de sua produtora, no Leblon, zona sul do Rio de Janeiro, e falou sobre a importância das canções de Bezerra da Silva, muito além do mito em torno de sua personalidade. Entre uma cerveja e outra, contou também que tem planos de morar fora e nenhuma intenção de lançar um novo trabalho autoral a curto prazo.


ÉPOCA – Qual é sua primeira lembrança de Bezerra da Silva?
Marcelo D2 – A lembrança mais remota que tenho é de ouvir Bezerra no quintal de casa, ainda moleque. Mas não é nada claro. A memória mais clara é a de cantar músicas dele na esquina, de sacanagem, só zoação, fumando o primeiro baseado.

ÉPOCA – O quanto ele, sambista, te influenciou como rapper?
D2 – O Bezerra é muito rapper. Quando comecei a cantar rap, o que eu mais queria era fazer letra como ele, ter a malandragem que ele tem, seu sarcasmo. As músicas são antigas, mas muito atuais. Acho que eu datei muito mais as minhas músicas do que ele. “Legalize Já”, por exemplo, que fiz com o Planet Hemp, é muito datada. Muito mais do que a linguagem, acho que a atitude dele é muito próxima da de um rapper. Poucos sambistas tinham a atitude dele, e por isso ele era visto como “cantor de bandido”. Ele tinha uma linguagem direta, da rua.

ÉPOCA – Ele é seu maior ídolo?
D2 – Meu maior ídolo é o Zico (risos). Mas o Bezerra foi muito importante na minha vida. Mais do que ídolo, ele foi meu amigo. Conheci ele entre 1993 e 1994, quando o chamei para fazer um show com o Planet Hemp. Ele morava em Botafogo e eu no Catete, e ele me chamava muito para comer o ensopado que a mulher dele, Regina, cozinhava. Dobradinha, rabada, mocotó, galinha ao molho pardo... Adoro, e ele sabia. Ele me dava muitos conselhos sobre carreira, que para mim soavam muito estranhos. Ele não estava rico, afinal... Eu queria ser rico (risos)!

ÉPOCA – Isso era fonte de amargura?
D2 – Ele tinha muita mágoa de ter vendido tanto disco, feito tanto sucesso, e não ter feito o equivalente em dinheiro. É uma coisa muito mal distribuída no Brasil. A gente paga imposto pra c..., taxa... E ele ficava chateado por isso. Mas falávamos muito sobre música e sobre os assuntos do cotidiano. E ele falava muito cifrado, com a linguagem do morro, e às vezes me perguntava: “Entendeu?”. E eu dizia “Claro...”, mas não tinha entendido p... nenhuma (risos).

ÉPOCA – De que forma se estabeleceu essa relação entre pessoas de gerações tão diferentes?
D2 – Ele se colocava no lugar de um mentor para mim. Eu o tratava como um pai, que me dava conselhos. Quando meu pai morreu, em 1998, ele foi um cara muito importante. Ajudou a segurar a bronca.

ÉPOCA – Como vocês falavam sempre sobre o cotidiano, o que, na sua opinião, ele acharia sobre o projeto das Unidades de Polícia Pacificadora, que estão tirando o morro do domínio do tráfico armado?
D2 – Ele ia adorar. Os bandidos da época eram do próprio morro, e eu vi, quando morava em comunidade, que eles largavam as armas para ajudar as “tias” a carregar as compras. Eles tinham muito respeito, porque todo mundo ali conhecia sua família, conhecia a vida do bandido desde que ele era criancinha. Hoje em dia não tem isso. O cara que domina o morro é da facção, e nunca morou ali. Não posso falar por ele, posso falar por mim. Adorei esse nome, Polícia Pacificadora. Tem que ser por aí. As pessoas se sentem mais importantes, e podem cobrar médico, escola, coleta de lixo... Antes ia cobrar do traficante? O povo passa a ter voz. Um rapper do Santa Marta (favela pacificada na Zona Sul do Rio) outro dia reclamou que um policial tinha agredido ele. Ele agora pode falar isso! Antigamente ele apanhava da polícia, dos bandidos, e tinha que fica de boca fechada.

ÉPOCA – Essa é uma questão que envolve diretamente um assunto que permeou a arte de vocês dois: as drogas.
D2 – Sou usuário, fumo maconha, mas o tráfico é muito ruim para todos. O tráfico que sempre teve, do cara vendendo ali na esquina... Deixa o cara vender o bagulho dele. Mas esse tráfico armado, que domina território, esse só traz coisa ruim.

ÉPOCA – Como surgiu a ideia de homenageá-lo em disco?
D2 – A ideia existe desde que ele morreu, em 2005. Teve um DVD que gravaram em homenagem a ele, e me chamaram para apresentar. Mas não foi uma homenagem pessoal. Recentemente o Leandro Sapucahy me abriu essa possibilidade, quis gravar e produzir, e eu topei. Foi muito rápido. Falei com o Sapucahy em maio, e em junho já estávamos no estúdio.

ÉPOCA – Como você pretende divulgar o disco? Vai fazer uma turnê?
D2 – Na verdade eu não queria nem dar entrevista (risos). É um disco de homenagem, e a minha maior preocupação é que a molecada conheça o cara. Acho que o Bezerra da Silva é mais conhecido que a obra dele. Queria que as pessoas vissem o quanto ele foi importante para a música brasileira. Gravei muitos sucessos dele, não quis fazer um trabalho de arqueologia, encontrar músicas inéditas, justamente para mostrar o melhor da obra dele como é. Não tenho pretensão nenhuma que esse disco estoure, vire um p... sucesso. Se acontecer, ótimo. Mas não tenho pretensões. Não vou trabalhar o disco como eu faço com os meus trabalhos autorais. Penso apenas em fazer uns dez shows, só em capitais, e alguns programas de TV de amigos.

ÉPOCA – Além do Sapucahy, quem embarcou nesse projeto contigo?
D2 – Sinto-me um cara muito privilegiado de poder fazer um disco de homenagem com a gravadora e todo mundo do meu lado. Muita gente no disco já tinha tocado com ele, e eu falei para os músicos que essa era uma homenagem nossa ao Bezerra, e não só minha.

ÉPOCA – Por que a opção por uma sonoridade tão próxima a dos discos do Bezerra, sem muita inovação?
D2 – Queria fazer um disco que ele ficasse satisfeito quando ouvisse. Não quis misturar rap com samba, como faço nos meus discos. Isso é coisa minha, não dele. Mantive a sonoridade e os arranjos bem próximos do que ele fez. Ficou meio ‘velho’ mesmo. Meio ‘coroa’.

ÉPOCA – Pela primeira vez, você fez um disco todo cantando melodias em vez da poesia falada do rap, a sua praia. Fez alguma preparação?
D2 – Tive quatro meses de aula (risos). Sacanagem... O tom do Bezerra é muito parecido com o meu, e eu canto aquelas músicas desde moleque. Começamos a gravar com Bicho feroz, que é uma das que eu mais gosto. Acabei de cantar e já ficou bom de primeira.

ÉPOCA – Tem alguma pretensão de gravar um disco autoral de samba?
D2 – Acho que vou levar muito dessa experiência para a minha música, mas não penso em fazer um disco de samba. Só me ajudou mais a compreender o tipo de rap que eu tenho que fazer. Não tenho vontade de virar sambista.

ÉPOCA – E quais são os planos para os próximos trabalhos?
D2 – Tenho muita música feita, mas não penso em fazer disco agora. Quero morar em Los Angeles no ano que vem, tenho esse plano. Minha mulher estava meio que desistindo, mas eu acho que vou. Quero aprender inglês direito, quero que meus filhos aprendam... Tenho muitos amigos lá. Gostaria muito mais de ir para Nova York do que para Los Angeles. Mas tenho muitos amigos em LA, e com isso tenho a possibilidade de fazer músicas com gente legal. E LA é mais parecido com o Rio, o clima... Pensei na família também.

ÉPOCA – Está cansado do Brasil?
D2 – Não é cansaço do Brasil. Eu estou cansado é da rotina. Já estou no (faz as contas...) décimo disco já, contando os acústicos (a homenagem a Bezerra é, na verdade, seu décimo primeiro disco). E aí é turnê, entrevista... Já estou um pouco cansado disso. E o legal de lá é que ninguém me conhece. Aqui me chamam na rua o tempo inteiro, “Ô, D2! Quando volta o Planet Hemp?” (risos). Queria entrar mais dentro de mim, e largar um pouco a coisa superficial do Marcelo D2. Quero fazer um disco f... de rap, e não mais do mesmo.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Novo livro mostra fotos inéditas de Marilyn Monroe

Uma coleção de mais de 100 fotos de Marilyn Monroe nunca antes publicadas poderá ser vista pela primeira vez no livro "Marilyn: August 1953".
Marilyn Monroe em foto inédita, tirada em 1953. (Foto: Reuters)





Lançado esta semana pela Calla Editions, o livro traz imagens em preto e branco digitalmente restauradas feitas no verão de 1953 de Marilyn Monroe, que tinha 27 anos na época.
As fotos foram tiradas por John Vachon para a revista "LOOK" em Alberta, Canadá, onde Monroe estava filmando "O rio das almas perdidas" com Robert Mitchum.
Imagens foram registradas pelo fotógrafo John Vachon, em Alberta, no Canadá. (Foto: Reuters)







Um tornozelo machucado impediu Monroe de filmar, fato que permitiu que Vachon tivesse vários dias para fotografar a atriz, ícone de Hollywood. Apenas três fotos das sessões foram publicadas em um artigo da "LOOK" em outubro de 1953.
O livro trará fotos de Monroe e seu então noivo, o jogador de beisebol Joe DiMaggio. Acredita-se que Vachon seja o único fotógrafo para o qual o casal posou formalmente.
Em outra foto, Monroe está nas garras de um urso empalhado e sua aparência é de susto cômico.
Marilyn Monroe estava participando das filmagens do longa 'O rio das almar perdidas'. (Foto: Reuters)




s imagens de Monroe feitas por Vachon foram incluídas no arquivo de 5 milhões de fotos doado à Biblioteca do Congresso depois de a revista "LOOK" ter sido fechada, em 1971.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Vem aí: Beijo na boca ou tapa na cara!


Beijo na boca ou tapa na cara e a segunda edição da festa que acontece na cidade de Ampére (PR), a noite promete ser muito longa e será animada ao som da banda RV2 e DJ, é diversão garantida. Venha festar com a gente. Vai deixar passar a segunda chance também??!!!


A banda RV2 nasceu na cidade de Ampére e a 5 anos vem sobrevivendo e fazendo Rock de qualidade e de forma versátil .
Conta com os integrantes:
Vitor: Vocal/guitarra.
Vinni: Batera/vocal.
Hemerson: Teclado/vocal.
Dézito: Baixo e firulas.
comunidade da banda: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=4192125

A noite terá cobertura do programa "Conexão" do SBT exibido aos sábados pela manhã.

sábado, 18 de setembro de 2010

Morte de Jimi Hendrix completa 40 anos neste sábado


O guitarrista Jimi Hendrix, um dos maiores nomes da contracultura e a grande atração do festival de Woodstock, em 1969, morreu há exatos 40 anos, no dia 18 de setembro de 1970.
Eleito como o melhor guitarrista da história do rock por publicações como "Rolling Stone" e "Guitar World", Hendrix virou ícone da contracultura dos anos 60 ao se apresentar no festival de Woodstock, em 1969, tocando inclusive uma versão eletrificada do hino nacional americano.
A morte do músico, aos 27 anos, está cheia de mistérios. Ele foi encontrado morto em um quarto de hotel pela namorada Monika Dannemann, após ingerir nove pílulas para dormir e ter ingerido vinho tinto. A autópsia revelou que Hendrix morreu asfixiado pelo próprio vômito.
Porém Dannemann mudou seu depoimento em diferentes entrevistas, dizendo ter encontrado o músico ainda vivo e que ele teria morrido na ambulência, e que os empresários Gerry Stickels e Eric Barrett estiveram no quarto antes da chegada da ambulância e que levaram alguns pertences do músico, incluindo algumas anotações feitas por Hendrix.
Em 2009, o ex-roadie James “Tappy” Wright publicou o livro "Rock roadie" onde afirmava que Michael Jeffrey, ex-empresário de Hendrix, teria assassinado o músico.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Ator que fez 'Borat' será Freddie Mercury nos cinemas

O ator Sacha Baron Cohen, que ficou famoso interpretando personagens como Borat, na comédia homônima, vai ser Freddie Mercury nos cinemas. A informação foi passada à BBC por Brian May, guitarrista do Queen – banda em que Mercury era o cantor.
“Nós temos Sacha Baron Cohen, que provavelmente será um choque para muita gente, para eles está conversando com a gente por muito tempo.”
O filme, que ainda não tem nome, focará em um dos momentos mais importantes da banda: a apresentação no concerto de caridade Live Aid no estádio de Wembley, em Londres, em 1985.
O longa está sendo escrito por Peter Morgan (“A rainha”, “Frost / Nixon” entre outros) e será produzido por GK Films e a Tribeca Productions, de Robert De Niro, além do empresário do Queen, Jim Beach, mas ainda não tem diretor associado.
Os herdeiros do espólio de Mercury e os três membros sobreviventes da banda também cooperam com o projeto, segundo uma porta-voz da GK Films. O guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor serão os responsáveis pela trilha musical, que terá canções do Queen e da carreira solo de Mercury. (O baixista John Deacon abandonou a carreira musical.)
Farrokh Bulsara, nome real de Mercury, nasceu em Zanzibar (na atual Tanzânia) e foi criado na Índia. Em 1971, fundou o Queen, banda que para muitos teve seu grande momento em 1985, no show beneficente Live Aid, , ao apresentar sucessos como "We will rock you" e "Radio ga ga".
A banda continuou se apresentando mesmo com o declínio da saúde de Mercury. Em 1991, ele admitiu que tinha Aids, e no dia seguinte morreu, aos 45 anos.
Fora do palco, Mercury tinha uma atitude reservada. Raramente se deixava entrevistar, e nunca falava da sua homossexualidade.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Músicas de Bob Marley chegam a 'Rock band 2' no dia 21 de setembro



Um anúncio publicado no canal de TV norte-americano VH1 indica que o álbum de compilação dos grandes sucessos do músico Bob Marley, o “Legend”será lançado para o game “Rock band 2”. O pacote com 14 faixas deve chegar às lojas virtuais dos consoles (Xbox 360, PlayStation 3 e Wii) no dia 21 de setembro.
O desenvolvedor do game, a empresa Harmonix, ainda não confirmou o lançamento das músicas. Em seu blog oficial, os produtores falaram que “não comentarão nenhuma informação sobre conteúdos por meio de download do game até a sexta-feira antes do lançamento”. No caso das músicas de Bob Marley, eles divulgariam as informações no dia 17 de setembro.
Em outros lançamentos de álbuns inteiros no game, o valor do pacote é de US$ 10, com cada faixa custando US$ 2. As músicas também serão compatíveis com “Rock band 3”, que chega às lojas norte-americanas no dia 26 de outubro.


Confira a lista de músicas do álbum “Legend”:
- "Is this love?";
- "No woman, no cry";
- "Could you be loved";
- "Three little birds";
- "Buffalo soldier";
- "Get up, stand up";
- "Stir it up";
- "One love/people get ready";
- "I shot the sheriff";
- "Waiting in vain";
- "Redemption song";
- "Satisfy My Soul";
- "Exodus";
- "Jammin'".

Concerto marcará 70º aniversário de John Lennon em Nova York


As comemorações do 70º aniversário do nascimento de John Lennon vão incluir um concerto beneficente em Nova York, disseram organizadores do evento na terça-feira (14).
Entre os músicos que devem render homenagem ao ex-beatle no concerto de 12 de novembro no Beacon Theatre, em Nova York, estão Jackson Browne, Patti Smith, Cyndi Lauper, Aimee Mann e Shelby Lynne.
O show é um de vários eventos e festas que acontecerão em Nova York e várias partes do mundo para lembrar o que teria sido o 70º aniversário de Lennon, em 9 de outubro.
A viúva do músico, Yoko Ono, deve passar o aniversário na Islândia, onde vai acender o memorial da Torre de Paz Imagine, situado na ilha de Vioey, perto de Reykjavik.
A "We Are Plastic Ono Band", de Ono, também programou shows de homenagem em Los Angeles em 1º e 2 de outubro, que devem ter Lady Gaga e Iggy Pop como convidados, e em 5 de outubro Yoko Ono vai ajudar a relançar oito álbuns solo de Lennon, além de coleções novas intituladas "John Lennon Signature Box".
Este ano Lennon já foi retratado na cinebiografia "Nowhere boy", do videoartista Sam Taylor-Wood, e é o tema de um novo documentário, "LennonNYC", que usa imagens raramente vistas do ícone musical. Lennon foi morto a tiros diante de seu apartamento em Nova York em 8 de dezembro de 1980,
A renda do concerto será doada à Fundação Tocando para Mudar, entidade beneficente que promove a paz por meio da música e constrói escolas de música nos países em desenvolvimento.

domingo, 12 de setembro de 2010

Download - The Who - Sings My Generation








1. Out in the street (2:30)
2. I don't Mind (2:32)
3. The Good's Gone (3:59)
4. La La La Lies (2:12)
5. Much Too Much (2:45)
6. My Generation (3:15)
7. The Kids Are Alright (2:42)
8. Please,Please,Please (2:45)
9.It's Not True (2:30)
10. The Ox (3:49)
11. A Legal Matter (2:47)
12. Instant Party (Circles) (3:05)

Download: http://www.4shared.com/file/iaDwhhRS/The_Who_-_1965_-_The_Who_Sings.html

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Lou Reed nega música para Susan Boyle, diz site


O cantor e compositor Lou Reed negou autorização para a cantora Susan Boyle interpretar uma de suas músicas, segundo informa o site TMZ. Boyle iria cantar “Perfect day” no show “America’s got a talent”, versão americana do programa que lançou a escocesa, no ano passado.

De acordo com o site, o ex-Velvet Underground, ao ser consultado pelos produtores do programa, alegou que não gostava de Boyle, para não permitir a performance.

Ainda segundo o TMZ, quando Boyle soube da negativa, começou a chorar, não
participando do show.





[g1]

Morumbi é sondado para shows de Paul McCartney


Adalberto Batista, diretor de Marketing do São Paulo Futebol Clube, disse nesta quarta-feira (8) que três produtoras diferentes consultaram o clube para reservar o Estádio do Morumbi para duas apresentações de Paul McCartney, em novembro.

"Fomos consultados. Não sei as datas exatas porque ainda não há nada certo", afirmou ao jornal O Estado de S. Paulo.

Segundo a edição de ontem do jornal argentino Clarín, McCartney tocará na Argentina nos dias 14 e 15 de novembro (no estádio do River Plate ou no do Vélez Sarsfield).

De acordo com o diário, o ex-Beatle virá ao Brasil no mesmo mês. A turnê sul-americana de Paul também passará pelo Chile e, possivelmente, pelo Peru. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Bob Dylan lança exposição de arte inspirada no Brasil



Bob Dylan acaba de inaugurar sua nova exposição de arte no Statens Museum for Kunst, na Dinamarca. Trata-se de uma coleção com cerca de 40 pinturas em acrílico, organizada especialmente para um show do cantor no país, na National Gallery, em Copenhague. Muitas obras nunca haviam sido vistas antes.
O trabalho apresenta imagens esboçadas durante as viagens que Dylan fez pela América do Dul, com foco especial no Brasil.

“Eu escolhi o Brasil como um assunto, porque eu fui lá muitas vezes e eu gosto da atmosfera”, Dylan explicou em um comunicado que acompanha a exibição. A mostra vai ficar aberta ao público até o final de janeiro do proximo ano.

Também será lançado um livro chamado “Bob Dylan: The Brazil Series”. O livro terá 192 páginas e seu lançamento é previsto para outubro deste ano.

Abaixo a foto do quadro intitulado Favela Villa Broncos 2010 – Pintura acrílica sobre tela 106,7 X 142,2 cm:




por Denis Beat

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Vitrine do Tempo: Quarta-feira deve ser de sol em Santa Catarina

De acordo com a Epagri/Ciram, órgão estadual que monitora as condições climáticas, uma massa de ar seco mantém o tempo firme no Estado, com nevoeiros isolados ao amanhecer.

As temperaturas seguem amenas, com máximas de 26 graus Celsius (ºC) no Oeste, 23ºC no Meio-Oeste, 18ºC na Serra, 23ºC no Vale do Itajaí, 22ºC no Norte e 21ºC no Vale do Itajaí e região da Grande Florianópolis.



Fonte:DIARIO.COM.BR

Jornal El Clarín anuncia shows de Paul McCartney na Argentina, com possíveis shows no Brasil



A 17 anos de sua série de shows na Argentina, Paul McCartney irá realizar pela segunda vez em Buenos Aires. Ontem foi confirmado que o ex-Beatle e sua banda, será apresentado nos dias 14 e 15 de Novembro. Embora datas específicas ainda não foram definidos o local: ou o Estádio River, o Vélez ou qualquer outro estádio. As chances dependem de que a produção local é, finalmente, trazer o músico ao país (há três em negociações). Esses dias, um punhado de amigos do artista viajou para a Argentina para fechar o negócio. Naquela época, Paul McCartney estará fazendo sua turnê pela América do Sul. E foi também confirmado que dão concertos no Brasil e no Chile e, possivelmente, Peru. A primeira vez que ele apareceu diante de seus fãs argentinos foi em dezembro de 1993 com três concertos que encheram a capacidade do estádio River.




[clarín.com]

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Bitucas de cigarro e tempo seco: uma combinação fatal



Sabe esse mal-estar na garganta que a gente tá sentindo? Pois é, o tempo seco é um dos culpados. Mas os problemas da falta de umidade relativa do ar vão além de prejudicar a qualidade de vida na cidade e de problemas respiratórios, o número de incêndios também tem aumentado muito!

Em algumas regiões do país, as ocorrências de queimadas aumentaram em 1000% (sim, 1000%) na última semana. Os incêndios acontecem principalmente na beira de rodovias, onde a vegetação seca é propícia a incêndios.

Por causa disso, os bombeiros pedem que, além de evitar acender fogueiras, a gente tenha cuidado com uma das prováveis vilãs desses incêndios: as bitucas de cigarro, que muitas vezes são jogadas acesas na beira da estrada. O problema é que mesmo o fumante mais consciente encontra um desafio na hora de se livrar da bituca, já que não dá pra guardar no bolso e jogar no lixo depois.

Fora que, pra piorar, uma bituca de cigarro demora até dois anos para se decompor.

A primeira medida simples para resolver esse problema é apagar o cigarro antes de se desfazer da bituca. Dá para apagar na sola do sapato ou então espremer o filtro, girando no dedo: a brasa vai cair e você pode apagá-la com o pé.

Feito isso, é só jogar a bituca no lixo comum. O problema é que muitas vezes não há cestos por perto – então o esquema é ser um fumante prevenido. Uma solução simples para quem anda de carro é deixar uma garrafinha com um pouco de água e depositar a bituca lá, em vez de jogar pela janela.

Você pode fazer sua parte. Começa com você!

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Mercedes-Benz de Elvis Presley vai a leilão no Reino Unido

Um exemplar de um Mercedes-Benz 600, que já foi de Elvis Presley, foi apresentado nesta quinta-feira (2) à imprensa no Reino Unido. O modelo, de 1969, será uma das atrações do 'Important Motor Cars and Fine Automobilia', tradicional leilão do Bonhams marcado para o dia 6 de dezembro, em Weybridge, na Inglaterra.



O carro é apenas um dos que já passaram pela garagem do cantor norte-americano e ficou com Elvis por cerca de dois anos até ser doado para o seu amigo James Leroy Robertson. Fontes dizem a unidade foi adquirida na época por US$ 15 mil.



Em 2005, o automóvel foi adquirido por uma loja de carro nos Estados Unidos e depois exportado para o Reino Unido. O modelo foi restaurado e os organizadores do leilão estimam arrecadar entre US$ 250 mil e US$ 325 mil .



Outros famosos, como John Lennon, Hugh Hefner, Elizabeth Taylor e Aristotle Onassis, também tiveram uma unidade do Mercedes-Benz 600. O leilão terá ainda uma, das cinco unidades produzidas, da Ferrari 550 GTZ.







[g1]

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Los Hermanos tocarão no dia 09 do SWU Music & Arts Festival 2010



Formada no Rio de Janeiro em 1997, a banda Los Hermanos tem quatro álbuns lançados (“Los Hermanos”, “Bloco do Eu Sozinho”, “Ventura” e “4″) e cerca de 550 shows em pouco mais de dez anos de carreira. Um público extremamente fiel acompanhou cada passo da carreira dos cariocas Marcelo Camelo (guitarra, voz), Rodrigo Amarante (guitarra, voz), Bruno Medina (teclado) e Rodrigo Barba (bateria).

No começo de 2007 os integrantes decidiram encerrar um ciclo e publicaram uma nota no site oficial comunicando que estavam entrando num período de recesso por tempo indeterminado.

Seus integrantes partiram para novos trabalhos. Marcelo Camelo iniciou uma carreira solo lançando o disco “Sou” e gravou músicas com novos parceiros, como Ivete Sangalo, Marcos Valle e Mallu Magalhães.

Rodrigo Amarante formou o Little Joy com Fabrizio Moretti (baterista do The Strokes) e Binki Shapiro, lançou um álbum e fez diversas turnês pelo mundo, além de tocar na banda de Devendra Banhart. Bruno Medina fez uma turnê como músico da cantora Adriana Calcanhotto e Rodrigo Barba entrou para o Canastra, além de gravar com músicos como Kassin, Wander Wildner e Dado Villa-Lobos.

Em 2009 um convite para abrir os shows do Radiohead no Rio e em São Paulo reuniu a banda pela primeira vez após os shows de 2007.

E, em 2010, os quatro hermanos decidiram fazer uma pausa em seus trabalhos para um encontro de apenas cinco shows, sendo quatro no nordeste e o primeiro deles no festival SWU, no dia 09 de outubro.

A banda, que estará acompanhada pelos músicos Gabriel Bubu (guitarra e baixo), Bubu (trompete), Índio (saxofone) e Mauro Zacharias (trombone), não se apresenta no interior de São Paulo há cerca de quatro anos. Será uma oportunidade imperdível para os fãs já que não há nenhuma previsão de novos shows no momento.


[swu.com.br]